terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O Segredo de 2012


À medida que o tempo passa, a tese catastrófica de que o mundo irá acabar em 2012, mas precisamente no dia 21 de dezembro, assusta cada vez mais as pessoas. Mas até que ponto essas crenças podem afetar, na realidade, os indivíduos? Gregg Braden, renomado autor e conhecido por se aventurar no campo da ciência e da espiritualidade, oferecendo soluções para os desafios do nosso tempo, revela em O Segredo de 2012, da Editora Cultrix, que o foco e a vida centrados no coração e na mente têm um efeito sobre a experiência de 2012 e do tempo de mudança.

Ao longo dos capítulos, Braden sustenta a ideia de que os antigos maias mapearam o tempo fractal numa série de calendários e que a resposta para a humanidade entender 2012 é saber ler esse mapa do tempo. Os maias viam a passagem pós-2012 como o começo de um novo ciclo da história para o potencial máximo da humanidade, oportunidade a qual as próximas gerações terão que esperar 26.000 anos.

Resultado de mais de vinte anos de pesquisa, O Segredo de 2012, mostra também que o mistério para entender o ano seguinte e o tempo na história, está na compreensão da linguagem dos ciclos e da natureza, revelando que as nossas ações são repetições de ações do passado. Assim, a humanidade precisa utilizar essas linguagens para se preparar para o futuro. Gregg Braden acredita que, através de pensamentos positivos, as pessoas podem mudar a maneira de experimentar as coisas, evitando os desfechos previstos para 2012.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Toth Deus da Sabedoria e do Conhecimento

Toth inventou os hieróglifos, a escrita figurativa do antigo Egipto . Era o medidor do tempo e o contador das estrelas, secretário-arquivista de todo o conhecimento. Ele era tido como todo poderoso no conhecimento e no discurso divino. O escrivão dos deuses e patrono de todos os escribas. É-lhe atribuída a invenção da astronomia, geometria, desenho, medicina, musica etc..
Toth foi descrito geralmente na forma humana com a cabeça de um íbis, usando uma coroa que consiste em uma lua crescente coberta por um disco lunar. O íbis é um pássaro parecido com uma cegonha, com pés longos e um bico longo, que usa para enfiar na lama para encontrar peixes pequenos. Era um símbolo da sabedoria e da aprendizagem porque olha sempre para baixo e tem um bico na forma de uma pena.

Seu santuário principal era Hermopolis na região do delta do Nilo.

O deus da sabedoria e da aprendizagem. Toth é tido por ter desempenhado várias funções no mundo dos deuses. O guardião e escrivão oficial do Além, o Livro dos Mortos foi escrito por ele. Toth e Ma'at são tidos por terem estado ao lado um do outro com Ra em seu barco enquanto (como o sol) viajou através do Céu. Pensou-se que também podem ter dirigido o rumo que o barco fez. É consenso geral que Toth inventou as artes mágicas e o Hermetismo, assim as cartas de Tarot são referidas frequentemente como o "Livro de Toth". Ele foi associado com a lua; assim que o sol desaparecia, Toth tentava vencer a escuridão com a sua luz.
Fonte:http://www.jfaudio.net/toth_pt.htm

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

EXERCÍCIOS PARA OS OLHOS

UM OFTAMOLOGISTA CHAMADO DR. WILLIAN BATES, EM 1920, DESCOBRIU A IMPORTÂNCIA DA MENTE NA VISÃO DE CADA UM, ACREDITAVA QUE EXERCÍCIOS PRATICADOS ROTINEIRAMENTE PODERIAM DIMINUIR VÁRIAS DOENÇAS DOS OLHOS, FORA BANIDO PELA SOCIEDADE MÉDICA DA ÉPOCA POR ESTAS IDÉIAS E PELA PRÁTICA DA MESMA. HOJE EXISTE VÁRIAS CLÍNICAS NOS ESTADOS UNIDOS QUE PRATICAM ESTES EXERCÍCIOS COM ÊXITO. HÁ UMA ADAPTAÇÃO NOS EXERCÍCIOS ABAIXO DESCRITOS.


RELAXAMENTO

FECHE OS OLHOS E TAMPE?OS COM UM MANTO PRETO OU ESCURO, PENSE NUM OBJETO EM MOVIMENTO CONTÍNUO, COMO UMA BOLA QUICANDO OU NUMA HÉLICE DE VENTILADOR, MANTENHA-SE COM O CORPO EM REPOUSO POR VOLTA DE 5 MINUTOS OU QUANTO TEMPO VOCÊ PODER MANTER?SE EM TOTAL CONCENTRAÇÃO NESTA POSIÇÃO.
APÓS OS 5 MINUTOS OU MAIS, MANTENHA-SE NA MESMA POSIÇÃO MAS AGORA MENTALIZE A ESCURIDÃO TOTAL, TENTE SÓ VER O PRETO, POR APROXIMADAMENTE MAIS 5 MINUTOS OU QUANTO TEMPO FOR DA SUA PREFERÊNCIA.


LUMINOSIDADE

SENTADO, RELAXADAMENTE, MIRE O SOL, COM OS OLHOS FECHADOS, QUANDO SUAS PÁLPEBRAS AMORNAREM COM O CALOR, VIRE A CABEÇA LENTAMENTE PARA OS LADOS E VOLTE A POSIÇÃO INICIAL, POR ALGUNS MINUTOS.


PISCAMENTO

APÓS OS EXERCÍCIOS DE RELAXAMENTO, PISQUE CONTINUAMENTE E SUAVEMENTE, PELO MENOS POR 5 MINUTOS.


VISUALIZAÇÃO

OLHE AO SEU REDOR E MIRE QUALQUER OBJETO QUE ESTEJA A UMA DISTÂNCIA DE PELO MENOS 3 METROS DE VOCÊ, PROCURE SEUS PORMENORES, POR EXEMPLO, VEJA O GUARDA-ROUPA, AGORA DETENHA-SE NA PORTA DESTE GUARDA-ROUPA, PROCURE SEU PUXADOR, DEPOIS SUA FECHADURA, E AGORA O BURACO DESTA FECHADURA, MESMO QUANDO NÃO PODER VÊ-LOS, PROCURE?OS E VEJA-OS MENTALMENTE COMO VOCÊ SABE QUE ELES SÃO, TENTE REPETIR A VISÃO DOS MESMOS OBJETOS SEGUIDAMENTE, POR VÁRIOS DIAS. ESCOLHA POR DIA PELO MENOS 3 OBJETOS PARA PROCURAR SEUS DETALHES.


FOCALIZAÇÃO

COLOQUE UM OBJETO BEM PRÓXIMO A VOCÊ E PROCURE OUTRO QUE ESTEJA PELO MENOS A 6 METROS DE SUA DISTÂNCIA, ELE DEVE SER DE UM TAMANHO CONFORTÁVEL A SUA VISÃO. FOCALIZE O PRIMEIRO POR ALGUNS SEGUNDOS, DEPOIS FOCALIZE O OUTRO POR MAIS ALGUNS SEGUNDOS. FAÇA ISTO VÁRIAS VEZES, SEMPRE NUM MOVIMENTO CONTÍNUO E CONSTANTE.


IMAGEM INVERSA

SENTE-SE NUMA CADEIRA GIRATÓRIA, RODE-A PARA O LADO DIREITO E OLHE PARA O LADO ESQUERDO, LENTAMENTE E ALTERNANDO A DIREÇÃO, CASO NÃO DISPONHA DE UMA CADEIRA GIRATÓRIA, RODE SEU CORPO SOBRE SEUS CALCANHARES OU ANDE DE COSTA PELA SUA CASA. FAÇA ESTE EXERCÍCIO POR ALGUNS MINUTOS.


ROTAÇÃO

RODE OS OLHOS BUSCANDO SUAS EXTREMIDADES NUM MOVIMENTO CONTÍNUO E LENTO, APÓS ALGUMAS VOLTAS, MUDE ESTA ROTAÇÃO PARA O LADO OPOSTO DO QUAL COMEÇOU. FAÇA ESTE EXERCÍCIO POR ALGUNS MINUTOS.


EXTREMIDADES

COMO UMA BÚSSOLA, LEVE SEUS OLHOS PARA O NORTE, DEPOIS PARA O SUL, LESTE, OESTE, NORDESTE, SUDESTE, NOROESTE E SUDOESTE. COMO OS EXERCÍCIOS ANTERIORES, DEVE-SE FAZER ESTES MOVIMENTOS LENTAMENTE E DE FORMA CONTÍNUA POR ALGUNS MINUTOS.

Fonte: Site Ana Maria Braga

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Pedras guia da Geórgia

As Pedras guia da Geórgia (Georgia Guidestones) formam um monumento em granito localizado no Condado de Elbert, Geórgia, Estados Unidos e nele estão gravados dez frases em oito línguas modernas: inglês, espanhol, suaíli, hindi, hebreu, árabe, chinês e russo, e uma pequena mensagem, no topo, escrita em quatro antigas línguas: babilônio, sânscrito, grego e em hieróglifos egípcios.

Em junho de 1979 um desconhecido sob o pseudônimo de R.C. Christian contratou a empresa Elberton Granite Finishing para que construíssem a estrutura. Das iniciais R.C., do nome Christian, dentre outros detalhes leva a supor que tal monumento foi encomendado pela ordem esotérica hermética conhecida como Rosa-Cruz, embora seja apenas especulações.

O monumento mede 19 pés e 3 polegadas e utiliza 951 pés cúbicos de granito. Todas as pedras juntas pesam mais de 119 toneladas.

Mensagem contida nas Pedras guia - Tradução em Português

1. Manter a humanidade abaixo de 500.000.000 em um balanço constante com a natureza.

2. Controlar a reprodução de maneira sábia - aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade

3. Unir a humanidade com um novo idioma vigente.

4. Controlar a paixão - fé - tradição - e todas as coisas com razão moderada.

5. Proteger povos e nações com leis e cortes justas.

6. Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em uma corte mundial.

7. Evitar leis insignificantes e governantes desnecessários.

8. Balancear direitos pessoais com deveres sociais.

9. Valorizar a verdade - beleza - amor – procurando a harmonia com o infinito.

10. Não ser um câncer na terra – Deixar espaço para a natureza.

Fonte: wikipedia.org

Assista o video no meu site: http://personalmente.multiply.com

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Existência da 'partícula divina' será esclarecida até 2012

O Grande Colisor de Hádrons (LHC, em inglês) está funcionando "extremamente bem", mas ainda será preciso esperar até o final de 2012 para estabelecer a existência do bosón de Higgs, ou "partícula divina", que se acredita tenha transformado a massa amorfa de partículas em matéria sólida no nascimento do Cosmos.

A informação foi divulgada nesta segunda-feira pelo diretor-geral do Cern (sigla em francês de Organização Europeia de Pesquisa Nuclear), Rolf Heuer, na apresentação dos resultados científicos do primeiro ano de funcionamento do LHC durante a conferência de Física de Alta Energia, que reúne 700 cientistas em Grenoble (sudeste da França).

"A resposta à pergunta de Hamlet sobre o bosón de Higgs ser ou não ser estará disponível no final do ano que vem", brincou Heuer.
Ele destacou que não se pode esperar "demais" da pesquisa em um curto período de tempo, já que se trata do primeiro ano de trabalho de uma máquina planejada para permanecer em operação por duas décadas.
ACELERADOR

O LHC, um acelerador de partículas construído em um túnel circular de 27 quilômetros e situado sob a fronteira entre França e Suíça, está funcionando melhor do que o esperado.

Em seu interior é promovida a colisão entre dois feixes de prótons quase à velocidade da luz e são analisadas as altíssimas energias subatômicas que produzem.
O nível de colisões alcançou o objetivo fixado para todo o ano de 2011 e chegou a 70 milhões de colisões de partículas.

No entanto, ainda será necessário multiplicar por dez a quantidade de dados estatísticos obtidos para saber se existe ou não o célebre bosón, denominado também "partícula divina", acrescentou Heuer.

"Estamos vivendo momentos muito excitantes para a física de partículas", afirmou na conferência à qual compareceram, entre outros, os prêmios Nobel de Física David Gross (2004) e George Smoot (2006).
Segundo o diretor-geral do Cern, não dispor ainda dos dados que permitam esclarecer a incógnita não é, em absoluto, uma "decepção".

"Estaria decepcionado se a máquina não funcionasse", acrescentou Heuer.
Este é o primeiro dos mistérios físicos que os especialistas que trabalham com os dados gerados pelo acelerador tentam esclarecer. Assim, tanto provar a existência do bosón como certificar que não existe seria uma descoberta.
Caso seja encontrado o último elemento que falta no denominado Modelo Padrão da Física de Partículas --anunciado na década de 1960 pelo professor Peter Higgs--, será possível compreender por que as massas de partículas elementares são distintas de outras.

Mas se a desejada partícula não aparecer, evidenciaria que este modelo está incompleto e abriria novas vias de pensamento aos cientistas.
DESCOBERTA AGUARDADA

Paralelamente, até o final de 2012, os responsáveis do Cern abordarão outros dos mistérios estudados pelos físicos que trabalham com o LHC, considerado uma das maiores proezas científicas da história da humanidade, embora espera-se que "a primeira grande descoberta seja feita no ano que vem".

Um deles será determinar se existem mais de três dimensões, compreender as diferenças entre matéria e antimatéria e esclarecer se é possível fazer arqueologia cósmica e explicar melhor o que aconteceu durante o Big Bang, há 14 bilhões de anos.
Neste tempo de funcionamento do LHC (que opera desde 20 de novembro de 2009) foram comprovadas propriedades de partículas já conhecidas, o que permite que agora se avance "em direção a um território inexplorado".

Assim que começarem a chegar os primeiros resultados "cientificamente revolucionários", será possível estudar a construção de um novo acelerador, tarefa que requereria muitos anos e financiamento, visto que o atual LHC precisou de 20 anos de trabalho, 4 bilhões de euros de financiamento e a contribuição de milhares de cientistas.

"Temos muitos planos, mas começaremos a estudá-los quando o LHC nos disser onde está o novo continente no qual buscar territórios. Não faz sentido avaliar nada até que não tenhamos todos os resultados do acelerador", acrescentaram os especialistas.

http://folha.com/ci949395

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Estimule a Memória e o Cerebro



Um estudo, feito no MIT, nos Estados Unidos, sugeriu que as pessoas com deficiência de magnésio podem estar perdendo mais do que imaginam. Segundo a pesquisa, o magnésio é um nutriente fundamental para o funcionamento da memória, e pode ser ainda mais crítico para o bom funcionamento dos neurônios em crianças e adultos saudáveis do que se imaginava.
Você pode adquirir o magnésio comendo muitas folhas verdes, granola, aveia, farelo de trigo, arroz integral, brócolis, amêndoas, castanhas de caju, banana.
Outra forma de alimentar bem seus 100 bilhões de neurônios é comer couve. Um estudo da publicação Neurology mostrou que comer duas ou mais porções de hortaliças — especialmente as de folhas verde-escuras — diminui o declínio cognitivo em 40%. O ômega-3 é capaz de melhorar as funções cerebrais e auxiliar no controle do stress. Essa gordura previne doenças degenerativas e regulariza neurotransmissores do bem-estar. Invista no salmão, atum, sardinha, truta e bacalhau.

Fonte:http://neonutre.com.br

segunda-feira, 18 de julho de 2011

O não Funcionamento da Glândula Pineal

A glândula pineal produz melotonina que regula o sono e também o hormônio do crescimento , pesquisas indicam que melhora a capacidade regenerativa e é capaz de deter o envelhecimento.

Existe larga literatura acerca da pineal, ela é capaz de atingir meios psicos,como telepatia e clarividência.

A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos. Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno. Como ela faz isso? Captando as radiações do Sol e da Lua. A pineal obedece aos chamados Zeitbergers.

Por exemplo, o Sol é um Zeitberger externos que regem as noções de tempo e que influencia a pineal, regendo o ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina. Isso dá ao organismo a referência de horário.

Existe também o Zeitberger interno, que são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa.

Nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com a quarta, através do tempo. A pineal é a única estrutura do corpo que transpõe essa dimensão, que é capaz de captar informações que estão além dessa dimensão nossa.

Todos os animais têm essa glândula; ela os orienta nos processos migratórios porque sintoniza o campo magnético. Nos animais, a glândula pineal tem fotorreceptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, é um terceiro olho, literalmente.

Os cientistas Vollrath e Semm, que têm artigos publicados na revista científica Nature, de 1988, comprovam que a pineal converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos

A energia age pelo campo eletromagnético, se há uma interferência energética por exemplo, se dá justamente pelo campo eletromagnético.

A glândula está localizada em uma área cheia de líquido. O som faz o líquido vibrar, provocando uma reação na glândula. Essa belezinha, converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos.

Quanto mais se intensifica o som, mais a pineal “trabalha”, quanto mais ela trabalha, mais se intensifica o som, formando um circulo que nos leva rapidamente ao estado de projeção consciente.

No Workshop da Concentração trabalharemos com exercícios para desenvolve-la.
Participe!

Workshop da Concentração
Desenvolvendo sua Pineal

Zumbidos no ouvido – Culpa da glândula pineal
Quando a glândula Pineal não está funcionando bem o primeiro sintoma a ser percebido é o da Tiróide.
Ela é responsável pelo sono, pelos hormônios de crescimento, pelo envelhecimento, pelo funcionamento do pâncreas, pelo raciocínio e muitos outros.

Local: Chácara das Karpas
(final do Itínga)Joinville - SC
Horário: 9:00 as 17:30
c/ almoço e café da tarde
Investimento: R$ 150,00
(investimento deverá ser efetuado com 10 dias de antecedência)
Interessados entrar em contato no período matutino
Vagas limitadas.
Data:30/07/2011

Contato:
(47) 3436-5904
(47) 8451-5021

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Técnica da Pena ou Folha de Papel – Viagem Astral – Ótima técnica


Mais uma ótima técnica de viagem astral. Testada e comprovada!


Com essa técnica eu comecei a sentir o desprendimento da minha energia logo nos primeiros 15 minutos.

Nome da técnica: Pena branca ou Folha de Papel

Instruções:

1. Deite-se em decúbito dorsal (barriga para cima) com braços estendidos ao longo do corpo

2. Visualize uma pena branca ou folha de papel branca – apenas visualize a pena ou a folha, nada mais.

3. Concentre-se na sua respiração e sinta como se você fosse a própria Pena.

4. Ao inspirar visualize e, ao mesmo tempo sinta, a pena ou folha parada no espaço

5. Ao expirar faça ela cair lentamente

6. Vá fazendo isso (caindo e parando) de acordo com a sua expiração e inspiração

7. Dentro de 15 minutos você sentirá um peso no seu corpo e em breve realizará uma viagem astral.

Obs: Você pode imaginar ser uma pena ou a folha de uma árvore, também funciona. Tente também acelerar ou desacelerar a velocidade que a folha cai. Vá testando, até obter o melhor resultado pra você.

Fonte: Tesouro Interior

O Poder – Rhonda Byrne


Mais um livro fantástico da Rhonda Byrne, mesma autora de O Segredo. O livro O Poder se foca em demonstrar a força que cada possui dentro de si para criar a sua própria realidade, através da força do amor. Mudar e atrair prosperidade é fruto do trabalho e da dedicação. Muitas pessoas falam: “eu assisti o filme do segredo e absolutamente nada mudou na minha vida”. Ok, só que isso aconteceu porque você é uma pessoa inflexível e vive resistindo às mudanças. Nada cai do céu gente! A nossa mente abriga poderes inimagináveis! E poucos são aqueles que conseguem encarar isso com seriedade. Não tem nada a ver com misticismo, religião ou crendice. Lei é lei. O universo possui as suas leis e elas funcionam independentemente das nossas crenças. Nesse blog você pode encontrar tudo que se relaciona às leis universais, e repito: esse blog não fala sobre filosofia de vida. Aqui você aprende os mecanismos do Universo e pode crer, testar, observar, ver e comprovar os assuntos com seus próprios olhos.

domingo, 19 de junho de 2011

Relações Amorosas & práticas que podem ajudar no Amor

Muitos de nós encontram dificuldade nas relações amorosas. Alguns são casados, outros solteiros ou divorciados. Estado civil não garante felicidade. Outros estão felizes como passarinhos, encontraram seus parceiros e convivem com suas igualdades e diferenças. Outros estão sozinhos, mas se ajustaram à situação e estão confortáveis com ela.

Mas para quem está buscando um parceiro ou está encontrando dificuldade no relacionamento, a coisa pega. Pode haver muito sofrimento, muitas lágrimas porque é o mundo da água, o do swadhisthana chakra. Ele se situa no baixo abdômen e é responsável pelo aparelho reprodutivo no plano físico e pelas relações aos pares no plano psicológico.

Então, se você está se encaixando nestas situações, alguma práticas podem ajudar a equilibrar o segundo chakra. Ele pode estar sem energia ou com a energia circulando dentro dele, sem fluir. É uma influência recíproca entre o que você vive e como o chakra reage. Estas práticas têm suas raízes no Tantra Yoga.

Vamos começar com uma sequencia de movimentos fluidos. Se você tiver uma música com som de água ou uma fonte, será ótimo. É uma prática ativa e leve. Mesmo assim, não faça nada que lhe provoque algum incômodo ou dor.

•Coloque -se de pé, pés alinhados com os quadris, quadril encaixado, costas retas, braços relaxados ao longo do tronco. Queixo ligeiramente abaixado e cabeça no prolongamento da coluna. Os joelhos podem estar ligeiramente dobrados. Os dedos dos pés estão abertos para dar conforto e segurança.

•Aquiete-se. Feche os olhos. Observe sua respiração natural. Agora respire profundamente, percebendo seu abdômen dilatar na inspiração e se recolher na expiração. Faça 5 respirações. A respiração é nasal e abdominal.

•Agora comece fazendo movimentos circulatórios conectados com a respiração. Lembre-se: quando o movimento é para cima, você inspira, quando desce, você expira. Começa girando a cabeça inspirando até a altura da nuca e expirando quando se dirige ao queixo 3 vezes para cada lado. A respiração e nasal.

•Agora os ombros. Movimentos circulatórios sempre conectados com a respiração, para a frente e para trás. 3 vezes para cada lado.

•Afaste um pouco os pés. Inspire, e ao expirar, incline o corpo para um lado, deixando o braço escorregar pela perna. Inspire voltando para a posição inicial e faça para o outro lado, 3 vezes para cada lado.

•Agora imagine um oito deitado. Coloque as mãos na altura dos quadris e percorra o símbolo do infinito( oito deitado)com seu quadril. A ideia é fazer com que seu quadril se mova. Então, leve um quadril à frente e comece fazendo o desenho do jeito que puder. Depois inverta. Faça três vezes para cada lado.

•Agora leve uma perna a frente, dobrada, pé com calcanhar levantado. Faça círculos com o joelho, 3 vezes para cada lado. Faça com a outra perna. Conecte-se com a respiração!

•Agora erga os calcanhares e abaixe, movimente os pés. Faça círculos com os tornozelos e com os pés.

•Agora volte a posição inicial de pé. Feche os olhos e observe-se.

Repita esta prática por algumas vezes.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A verdadeira Riqueza

Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres.

O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social; o pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.


Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo..

Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:
- E aí, filhão, como foi a viagem para você?
- Muito boa, papai.
- Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?
- Sim pai! Retrucou o filho, pensativamente.
- E o que você aprendeu, com tudo o que viu naquele lugar tão paupérrimo?

O menino respondeu:
- É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro.
Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim.
Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.

Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha.
Nós temos alguns canários em uma gaiola eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!

O filho suspirou e continuou:
- E além do mais papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto que nós em casa, sentamos à mesa falando de negócios,dólar, eventos sociais, daí comemos, empurramos o prato e pronto!
No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto que ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo,inclusive a nossa visita na casa deles. Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos televisão e dormimos.

Outra coisa, papai, dormi na rede do Tonho, enquanto que ele dormiu no chão, pois não havia uma rede para cada um de nós.
Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulhos, sem nenhum conforto, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.

Conforme o garoto falava, seu pai ficava estupefado, sem graça e envergonhado.
O filho na sua sábia ingenuidade e no seu brilhante desabafo, levantou-se, abraçou o pai e ainda acrescentou:
- Obrigado papai, por me haver mostrado o quanto nós somos pobres!



MORAL DA HISTÓRIA:
Não é o que você tem, onde está ou o que faz, que irá determinar a sua felicidade; mas o que você pensa sobre isto! Tudo o que você tem, depende da maneira como você olha, da maneira como você valoriza. Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, então... Você tem tudo!

Fonte desconhecida.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Elogie do jeito certo as crianças


Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante[1]. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.

O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta que você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!” ... e outros elogios à capacidade de cada criança.

O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!” ... e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.

Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.
As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.

A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”.


As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obterem a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.

No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.

Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “parabéns meu filho por ter dito a verdade apesar de estar com medo... você é ético”, “filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram... você é solidária”, “isso mesmo filho, deixar seu primo brincar com seu videogame foi muito legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.


Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é amor”, “acho você muito esperto meu filho”, “Como você é charmoso”, “que cabelo lindo”, “seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.


Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil.

Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.
Marcos Meier é mestre em Educação, psicólogo, professor de Matemática e especialista na teoria da Mediação da Aprendizagem em Jerusalém, Israel. Seus livros são encontrados na loja virtual www.kapok.com.br .
http://www.marcosmeier.com.br

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Despertando a Vibração Índigo em Nós


Uma vez que nos conectamos com a informação sobre o tema índigo e descobrimos que muitas das crianças que nos rodeiam tem estas características, qual é o próximo passo que devemos dar?
Para poder construir uma ponte entre elas e nós de forma exitosa, devemos considerar o verdadeiro significado e função da existência das Crianças Índigo em nossa vida e no planeta.

Essencialmente, a presença destas crianças nos oferece um espelho que nos reflete as capacidades adormecidas que temos em nosso interior. Um potencial que está ali para que deles façamos uso…
Podemos aprender muito de alguém que caminhou pela Terra muito mais tempo que nós; no entanto, há ainda muito mais que podemos compreender através de uma criança.

Estas crianças estão aqui para permitir-nos descobrir nossa própria Vibração Índigo. A pergunta que nos surge é: como podemos fazer para ativar esta energia em nós mesmos?

Nas palavras de Nina Llinares:

“Todos temos a POSSIBILIDADE de ser potencialmente Índigo. A frequência esta aí; tudo depende do nível de abertura a mudança que cada um de nós esteja disposto a assimilar. A Frequência Índigo está a nossa disposição para que a integremos em nossas vidas.
Tenhas a idade que tiver, quanto maior for tua abertura de consciência, quanto maior seja tua capacidade para desenvolver a certeza de Tua Verdade, quanto mais confie nas qualidades de teu hemisfério direito… melhor integrarás a Frequência Índigo e contribuirás para a mudança de frequência deste plano e deste planeta.
Para isso é necessário estar bem enraizado, com os pés sobre a Terra. Isso significa estar presente, aqui e agora”.

Joaquim é uma criança de três anos que vive em “La Cumbre”, na província de Córdoba, Argentina. Um dia disse ao pai que queria estar com ele. No mesmo instante, o pai o levantou nos braços, mas continuou abstraído em suas próprias preocupações. Então, o menino voltou a insistir que queria estar com ele. E o pai lhe respondeu: ‘Mas, estou aqui com você, e te tenho em meus braços’. O menino então lhe respondeu: ‘Sim, mas quero que esteja comigo’.


Este exemplo nos permite tomar consciência de que muitas vezes estamos aparentemente presentes, mas não de forma integra e verdadeira. As crianças que tem um alto grau perceptivo e nos mostram permanentemente. Muitas vezes com suas ações nos chamam a atenção sobre este ponto.
Carmen Ormeño como Adulta Índigo, nos propõe estes exercícios de sua própria experiência:

“Sentiste alguma vez que a sensação de estás flutuando? E que caminhar é pesado? E que os horários são dificílimos de cumprir? E que a distancia pode realmente ser somente uma ilusão? Proponho-lhes alguns exercícios para manter-se ativo ‘na Terra’. O ar é o ascensor da alma”.

1- Respiração
É fundamental para destravar o corpo e tomar consciência do fluxo de ar. Há centenas de exercícios, mas acredito que se estão acompanhados de imagem o resultado é melhor. Não acredito que, para que alguém que esteja sobre excitado relaxe, seja necessário dizê-lo. Principalmente se está com medo ou receio; é pior, trará mais medo, ainda que aparentemente em uma camada muscular superficial possa afrouxar-se ou controle um pouco a sua agitação.
É melhor pedir-lhe que te conte sobre experiências agradáveis como seus hobbies nas férias ou suas brincadeiras de infância, que produzirão naturalmente alívio da tensão.


2- Como andar e não cansar-se na tentativa
São úteis as artes marciais enfocadas como imagens e formas do corpo para dirigir a energia, e não para lutar. Mover-se por uma causa e não “porque sim”.
É importante evitar o tédio e o cansaço. Planejar o treinamento como uma forma de autoconhecimento.

3- A imaginação
Todo ato de imaginação é a possibilidade de dar solução a um problema real ou não, e sempre nos colocará em um lugar melhor. Haverá uma nova força que conheceremos, desenvolveremos novas formas de ação e a possibilidade de recuperar nossa conexão com a brincadeira, a inocência e a simplicidade de começar, desenvolver, e finalizar uma ação para que comece outra.
Buscar um bom estímulo (música, uma imagem, um conto, o que seja propício para cada um) e tomar a decisão de empreender uma viagem. Por exemplo: ‘Entro em um castelo encantado… Viajo ao centro da Terra… Transformo-me em uma arvore…!

A ideia é que cada um, ao recorrer à viagem, possa realizar com seu corpo e sua imaginação a maravilhosa empresa de acender os três ‘faróis’ (cabeça, coração e mãos).
Somente é possível fazê-lo se no momento o indivíduo esteja comprometido, ‘solto’, contente, ou simplesmente com a valentia de um viajante que tem sua passagem, mas desconhece o que acontecerá.

O tema é um ponto de partida, um estímulo ao coração; o indivíduo sabe o que é que lhe dá taquicardia e então é aí onde brincará.
Imaginar e pensar são formas diferentes de apreciar a realidade, só que a primeira, também, convida a desfrutar a experiência sem juízo de valores.
Para conseguir sintonizar com a energia das crianças e suas capacidades psíquicas, podemos jogar o seguinte jogo:

Cada um, a seu turno deve pensar uma cor, vê-la com o olho da mente e sentir essa cor no corpo. Pode repetir o nome da cor mentalmente. Depois, deve enviar tudo o que sente, vê, escuta e cheira sobre esta cor ao terceiro olho (o ponto ente os olhos) do companheiro, e ao centro cardíaco. O companheiro sintoniza com a cor através de seus sentidos. Devem permitir que o receptor compartilhe o que captou da cor que lhe enviaram e depois diga que cor era.

Isso pode levar um tempo de prática, porem pode estar seguros de que vão se divertir. Também se pode fazer com animais, jogos, palavras e formas.
Barbra Gilman é uma terapeuta que se dedica a ajudar aos pais a curar as feridas de sua própria infância. Sugere algumas perguntas e técnicas que podem ajudar a melhorar a relação com nossos filhos. Segundo ela, devemos perguntar-nos:

“Que posso fazer para mudar Minha perspectiva da situação? Que posso fazer para mudar a mim mesmo com relação a esse tema? O que meus filhos estão tentando me ensinar?
Invoca teu filho em tuas meditações e comunica-te com ele. Envolva teu filho com luz branca e o entregue ao bem maior”.

Devemos olhar para nosso interior. Estas crianças vêm para ensinar-nos a integridade: isto não é outra coisa que viver de acordo com a nossa verdade.

1- Aquietar-se

Tranquilizar a mente. Deixar de pensar. A ideia é estar atenta a nossa própria consciência, ao nosso próprio interior. Quando nos acostumamos a aquietar-nos, podemos tranquilizar nosso lar e, como consequência, temos outro espaço interno para perceber o que passa nele.

2- Acreditar

Quanto mais acreditamos em nossa voz interna, mais seremos capazes de receber. Se formos capazes de acreditar em nós podemos acreditar em nossos filhos.

3- Perguntar

Primeiro perguntar e depois permitir-se receber. Dar tempo e espaço para falar com o eu interior. É melhor saber fazer as perguntas corretas que ter as respostas corretas. Qualquer adulto tem respostas. Por isso as crianças perguntam e o fazem com inocência, porem com eficácia, porque essas perguntas lhes permitem aprender. Daí, que nós, os adultos, devemos perguntar mais.

4- Escutar
As mensagens chegam na forma de palavras, símbolos, reações físicas, etc. Escutar nossa voz interior é mais fácil do que acreditamos. Quando aprendemos a conhecer nossas reações interiores e imagens, é provável que aprendamos a ler as atitudes dos outros, sem a mediação da palavra alguma. Saber interpretar o idioma dos gestos ou a linguagem corporal é essencial para a comunicação com as crianças.

5- Confiar

Temos de confiar nos sinais, qualquer que seja a forma com a qual se apresente. Confiança implica fé, certeza. A mesma fé que depositaremos em nossos filhos.
Sarah Wood, ex-professora, fundadora da Rede Índigo (“The Indigo Network”) que na atualidade se dedica a ensinar técnicas de meditação a crianças com problemas de hiperatividade ou com falta de atenção, nos propõe os seguintes passos para ativar a Vibração Índigo em nós:

-Primeiro passo

Primeiro devemos estar ancorados. A Vibração Índigo tem uma frequência muito elevada, que cria grandes movimentos de energia. Quem não está acostumado a esta vibração pode senti-la como um grande fluxo de ondas. Também, como vivemos em um mundo dual, devemos compreender a importância dos opostos. Quanto mais ancorados estivermos, mais fácil será fluir. O jogo de sustentar e soltar é o que cria o portal para a nova vibração.
Enraizar-se é mais fácil e se incrementa com a prática. O segredo está em realizar uma pequena meditação diária (ver a seguir). Se realizarmos este exercício regularmente durante 10 minutos diários, notaremos grandes mudanças na vida cotidiana.

Exercício de Ancoragem

Uma das causas da hiperatividade e da distração é a grande sensibilidade que o índigo tem aos estímulos. Ainda que esta capacidade possa causar confusão e sofrimento, é verdadeiramente um dom. Quando é canalizado de forma adequada, trás harmonia ao desenvolvimento da criança.
Muitas crianças se distraem devido a sua capacidade de captar um fluido continuo e veloz de energia intuitiva. Ensinar as crianças o que podem fazer com esta estimulante informação é a forma mais efetiva de ajudá-los a concentrar-se e encontrar a paz.

Esta visualização pode ajudá-los a conseguir este propósito:
Fechar os olhos, fazer três respirações profundas e imaginar um cordão conectado ao chacra raiz (quer dizer, ao centro de energia que se encontra no cóccix). Este cordão atravessa o solo e chega até o centro do planeta. Pode ser como cada um de nós imaginarmos, sempre que tenha a possibilidade de ser um veículo para que a energia possa trasladar-se. Uma vez que sintam a conexão do cordão com o centro do planeta, imagine partículas de energia saindo de todo o corpo para o chacra raiz. Estas partículas coloridas representam a energia que já não é necessária. Agora solte o cordão, e este se dirigirá ao centro da Terra onde encontrará sua energia complementária e se equilibrará (como já não a necessitamos mais, a mesma vai para onde é necessária).

Também pode ser útil para conciliar o sono, quando necessite encontrar tranquilidade depois de uma atividade intensa ou esteja atrapalhado numa situação frustrante. Também é bom que façam um desenho de si mesmo e o cordão para enraizar-se, para que tome forma real em sua mente.

Muitas crianças tendem a sair ou viajar fora de seus corpos, o que os faz ser muito distraídos e aparentar ter desordens de atenção. Ancorar sua energia no corpo os ajudará a estar no momento presente. Simplesmente, fazer que a criança imagine uma luz branca que descende, começando por sua cabeça e baixando por todo o corpo, pelos braços até a palma das mãos, pelas pernas até a planta dos pés e pela coluna até o cóccix. Fazer com que visualizem tudo descendendo para a Mãe Terra, e que em seguida projetem em forma de raízes como uma árvore.

A informação intuitiva também se manifesta intensamente em sonhos. Por isso, é uma boa ideia incentivar as crianças para que compreendam como os sonhos se relacionam com sua vida. Ter um diário com anotações sobre os sonhos ajuda a recordá-los e principalmente a liberar a informação. Escrever é uma atividade essencial para os Índigo que se encontram em idade escolar, para ajudá-los a concentrar-se e conseguir a paz interior. Expressar através de um diário lhes permite trazer ordem ao caos que lhes produz uma situação exacerbada.

- Segundo passo

É importante que tomemos consciência de nosso próprio sistema de crenças e saber que este dá origem a nossa realidade. Há muitas técnicas para descobrir qual é. Uma opção é o teste muscular e a decodificação da memória celular, que nos dão a possibilidade de descobri-lo e modificá-lo.
Devemos refletir sobre as escolhas e decisões que tomamos em nossa vida, tanto sobre nós como sobre nossa atitude com relação aos demais. Também, quem ou o que teve influencia nestas decisões. Constantemente tomamos informação de outras fontes, mas somos nós os que ao final criamos nossas próprias crenças. Não obstante, necessitamos aprender a pensar de forma independente para fortalecer nossa Vibração Índigo.

- Terceiro passo
Ao deixar ir todas as crenças, a verdade surgirá por acréscimo. Devemos descobrir nossos apegos e tomar consciência de nossas crenças, e depois ver o que acontece.

- Quarto passo
Agora que estamos no caminho para liberar todas as crenças que nos limitam, temos que evitar adquirir novas. Esta prática fecha o circulo do Fenômeno Índigo. Por definição, uma Criança Índigo tem a capacidade de elevar-se por sobre os condicionamentos sociais. Em outras palavras, os seres (tanto crianças como adultos) que carregam esta frequência são capazes de estabelecer crenças baseadas na sabedoria interna, em oposição as circunstancias externas. Que aconteceria se soubéssemos que tudo o que fazemos é correto porque está de acordo com nosso coração?

Esta é a capacidade mais poderosa que podemos experimentar nesta era. As Crianças Índigo produzem em nós uma revolução interna, que lentamente vai se introduzindo na sociedade.
Eles estão aqui porque nós manifestamos. E o fizemos porque queremos conhecer a parte de nós mesmos que está em ressonância com a natureza, que quer comunicar-se de “coração a coração”, e liberar-se de um sistema que escondeu o verdadeiro propósito pelo qual viemos a Terra.

Patricia Skurck especialista em biologia molecular e mãe de duas crianças com características índigo, compartilha conosco sua experiência:

“Até nascer meu segundo filho, eu sabia matemática simples: 2 + 2 sempre teve como resultado 4. Dentro deste esquema minha vida como mãe era quase uma panaceia. Mas como a natureza é sábia, e as vezes aparentemente um pouquinho cruel, talvez para os ensinamentos, nasceu meu segundo filho…

Este pequeno, como não poderia prever, me exige, desde então e a cada dia, revisar quanto somam 2 + 2, agora que minhas certezas são relativas e portanto, não mais resultam.
‘ Doutor, meu bebê não dorme, não sei o que se passa’, digo preocupada, expectante, e muito cansada. Estou buscando ajuda, respostas, orientação. Não as encontro. Seu sistema imunológico, muito excitado, me chamava à atenção. Gânglios muito grandes, quase todo o tempo de sua vida. Muita vitalidade e bom humor, mas durante pouquíssimos meses, pois seu organismo vivia em alerta imunológica, quer dizer, defendendo-se de forma aumentada contra vírus, bactérias e demais substancias do ambiente, ao que era muito sensível.

Pedia-me que tirasse as etiquetas das roupas, desde que tinha um ano. Reagia a picadas de mosquitos domésticos tão amplamente que ficava uma cicatriz de tecido necrótico por semanas. Otite média serosa crônica, picadas, choro.

O pediatra, de orientação formal, opta por fármacos moduladores de resposta imune, antibióticos preventivos, mas eu não vejo mudanças. Talvez alguns de vocês, em especial as mamães, tenham percebido com que frequência muitos profissionais de saúde conferem uma característica observada em uma criança à quantidade ou qualidade de afeto que sua mamãe sente por ele.

Tem aqui um ponto interessante, que me remete a uma reflexão a parte. Suponhamos por um momento que isto esteja certo e também suponhamos que não. Se o pequenino está sofrendo e algo de sua mãe é uma possível causa, por que diagnosticar e medicar a criança?
Neste caso, o foco de atenção apontaria a assistência à mamãe, ou convenientemente seria de esperar uma atenção conjunta, que ajude a recuperar e afiançar o vínculo natural mãe-filho.
‘Doutor, consulto-o por meu filho porque no Jardim de Infância ele não fala e em casa fala pouco, só quando quer. ’
Tomo a primeira decisão pessoal. Saio da medicina de fármaco e começo a tratá-lo com homeopatia.

Em 20 dias de tratamento, seus ouvidos se curam, começam a ceder os gânglios aumentados de tamanho, e eu começo a respirar um pouco mais tranquila. Resultado: isso é o que busco, mais alem do conhecimento que tenha dos princípios e das diferentes disciplinas médicas. Eu preciso de resultados.
E começo assim uma longa e penosa busca por ‘especialistas’, tanto dentro das visões ortodoxas como das medicinas naturais ou alternativas. O problema da fala se aprofunda ainda mais e seu comportamento se torna incontrolável para ele mesmo. Dizia-me: ‘Mamãe, vamos para casa’, e se fechava em si mesmo. ‘Para casa?’ me perguntava. ‘Qual casa?’

Isolada, muitas vezes hipersensibilizada, sigo sem guia externo para soluções mais profundas. Notava que muitos estímulos do ambiente externo, tais como sons elétricos de jogos, aglomerações de pessoas, ambientes muito grandes e fechados como cinemas e circos, alteravam meu filho. Não conseguia expressar-se verbalmente, mas começava a atuar agressivamente. De alguma maneira, recebia mais variedade de estímulos, ou de forma aumentada. A única certeza que eu tinha era de que ele estava sofrendo.

E tomo a segunda decisão pessoal: se este mundo é um lugar muito agressivo para meu filhinho, então, a tanto sofrimento resolvi contrabalançar com muitíssimo prazer. De que ele mais gosta? A água. E vamos juntos.

A piscina é para recrear-se, nada de técnica de natação, só brincadeira. Ali descubro que ele não tem pressa e é atento a tudo. Nadador nato salta do trampolim sem medo algum. Vou como baleia lenta e vejo que meu filhote me segue. Somos marinhos, somos do mar.
Ele recupera o sorriso plenamente.

Porem, de vez em quando volto a escutar o mesmo pedido: ‘Mamãe, vamos para casa’. Neste caminho de re-encontro com a alegria e o prazer, se sobrepõem vários diagnósticos presumíveis, vários rótulos precisos. Não há causas conhecidas para estes diagnósticos, mas é assim que muitas instituições que se dedicam a atender a ‘estas crianças’, os denomina. Como muitas suposições se tomam como fatos, esta posição é-me pouco profissional. Sou cientista, e sei que a ciência não fornece certezas. É melhor então duvidar.

Durante anos trabalhei dentro do sistema de saúde como paramédica, em hospitais públicos e privados, em Buenos Aires, particularmente com crianças. Tive a oportunidade de licenciar-me em Ciências Biológicas, na área de Genética Molecular e biotecnologia, e este caminho de informação e experiência laboral tem me fornecido a massa de minha torta pessoal, mas sem assar.

‘Ele não tem problemas, faz o que quer. O problema, somos nós porque queremos que faça outra coisa’, comenta o avô, observador e sábio. Secretamente me pergunto como será fazer somente o que quero. ‘Uma criança Índigo? Como é isso?’

E a massa da torta começa a assar. As leituras me oferecem um angulo a mais de observação; há mais do que eu posso conseguir ver. Outra vez penso em sua vida completa, desde o nascimento, e a história de seus quatro anos de vida adquire uma perspectiva diferente. Cada dia que passa, sou mais observadora. Descubro assim outra fita grossa do laço, mais alem das palavras. Meu filho lê minhas emoções.

‘Não chore mamãe’, me dizia uma e outra vez, quando estava indignada. Repetia esta frase ate que efetivamente a emoção me surgia, e eu começava a chorar. Fui me deixando guiar por suas frases aparentemente incoerentes, descobrindo qual era o verdadeiro motivo de sua raiva, e muitas de minhas tristezas se foram com minhas lágrimas.

Simular alegria ou segurança, não é fácil, muito menos frente a um “técnico especialista em radiografia sensitiva”. O fundo é o que conta e a superfície é mera decoração. Vou compreendendo passo a passo o que significa ser autentico.

‘Mamãe, que significa ser mamãe? Não, não me abrace, assim não, diga-me com palavras’, disse-me meu filho maior. Não tenho descanso. Tenho que encontrar minha síntese pessoal para esta resposta.

Porventura, não conheço outra forma de aprender a viver que não seja fazendo, assim como aprender a caminhar: passos acertados e passos equivocados. Com três anos, meu filhinho monta quebra-cabeça de 60 peças… e ao contrario: a imagem fica para baixo. Como faz? Ele está com um psicoterapeuta ortodoxo, que não tem nenhuma explicação para isto, mas tampouco a busca.

Repentinamente, aos 4 anos, como que fazendo um trabalho comigo, começa a apertar certos pontos de meu corpo, sistematicamente. Sempre os mesmos: na frente, um ponto na cabeça, outro em meu peito. Tudo sem palavras, somente com a pressão de seu dedinho. Decido praticar Reiki, e logo trato de aplicar-lhe enquanto dorme, mas descubro que percebe algo e desperta. Acredito que as qualidades vibratórias naturais que possui, são mais curadoras que as que eu posso canalizar.

Resolvo amplificar meu mundo de percepção; procuro aproximar-me do seu. Desde então, temos um melhor vínculo e compreendo muito mais seu mundo, porque também é o meu. De modo que vou mudando meu próprio eixo individual.
‘Senhora, seu filho sofre de um transtorno de desenvolvimento’! ‘Senhora, seu filho tem ADHD.’ ‘Senhora, seu filho está contaminado com metais pesados’. Senhora, seu filho precisa…’

São muitos os caminhos que se abrem a partir deste ponto, não sei qual escolher. Sigo, sobretudo com a alegria, sempre a brincadeira, e juntos. A percepção do entorno pode ser ameaçador; mas ele e eu somos aliados. Chegará o momento em que poderemos cortar nosso cordão, é preciso chegar à casa, também na Terra. E, um belo dia, poderei compreender profundamente o que significa para meu filhinho, aquilo de ir para casa.
E digo as palavras mágicas sinceras: ‘Filho, a mim também me custa estar aqui, mas esta também é nossa casa’.

Desde então, estamos em vias paralelas, mas pouco a pouco, ambos fazemos o céu que precisamos trazer para cá. Parece que aprendi a lição. Pois a sugestão de voltar para casa não se repetiu desde então. Eu digo que está absolutamente certo, e seria maravilhoso se meu filho tivesse tudo o que precisa. Em primeiro lugar ele precisa mais do que ninguém que o amemos, o aceitemos como um ser humano único, com um nome próprio que é permanente, porque os diagnósticos passam.

Necessita de um mundo onde não haja contaminação ambiental, assim como todos nós. Necessita de pessoas que não o trate de enquadrar em algum nível de conhecimento fixo, porque a natureza é mais sábia que qualquer um de nós individualmente. Todos nós estamos sendo movidos por forças maiores que nossa compreensão teórica e vivencial. A ordem está no conjunto.

Segundo meu ponto de apreciação desse conjunto, hoje estamos dentro de uma crise evolutiva, quer dizer, estamos sendo forçados a encontrar um novo equilíbrio, que tem expressão nos vínculos interpessoais, e por extensão nas estruturas sociais: família, escola; sociedade. Assim também, no mundo orgânico, o estado de equilíbrio que chamamos saúde, está se movendo. Ser mais sensível implica captar com maior amplitude o estado de desordem que impera.

E o que fazemos nós, os país, com crianças que percebem mais que nós? Esta é uma decisão pessoal com muitas implicações, tanto para a vida das crianças como para a dos pais. Se acompanharmos a individualidade de cada filho, reconheceremos em nós muitas crenças pessoais que teremos que modificar para dar a eles a oportunidade de expressar sua natureza.


A “Criança Nova” dirá: Meus Pais, eu sou em vocês, e vocês são em mim, para trazer renovação ao mundo caduco, e o mundo da hora “doce” será.

Fonte: extraido do livro NIÑOS ÍNDIGO Nuevos seres para una nueva Tierra - Sandra Aisenberg - Eduardo Melamud

Tradução: sandraferris@globo.com

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Descoberta pode ajudar a reescrever a História Cristã


Uma antiga coleção de 70 livros pequenos, cada um com 5 a 15 páginas de chumbo, pode desvendar alguns segredos dos primórdios do cristianismo. Para os estudiosos de religião e de história, trata-se de um tesouro sem preço. Ziad Al-Saad, diretor do Departamento de Antiguidades da Jordânia chegou a dizer que pode ser a “descoberta mais importante da história da arqueologia”. Embora ainda estejam divididos quanto à sua autenticidade, especialistas acreditam que se trata da maior descoberta da arqueologia bíblica desde que foram encontrados os Rolos do Mar Morto, em 1947. Os livros foram descobertos há cinco anos em uma caverna (foto) em uma região remota da atual Jordânia. Acredita-se que pertenciam a cristãos que fugiram após a queda de Jerusalém no ano 70 d.C. Documentos importantes do mesmo período já foram encontrados no mesmo local.

Testes iniciais indicam que alguns desses livros de metal datam do primeiro século. A estimativa é baseada na forma de corrosão que atingiu o material, algo que especialistas acreditam ser impossível reproduzir artificialmente. Quando os estudos forem concluídos, esses livros podem entrar para a história como alguns dos primeiros documentos cristãos, antecedendo até mesmo os escritos atribuídos ao apóstolo Paulo.



A maioria das páginas desses livros metálicos é do tamanho de um cartão de crédito. Os textos estão escritos em hebraico antigo, sendo a maior parte em um tipo de código. O britânico David Elkington, acadêmico de arqueologia e de história religiosa antiga, foi um dos poucos a ter examinado os livros. Ele acredita que essa pode ser “a maior descoberta da história cristã”. “É algo de tirar o fôlego pensar que temos acesso a objetos que podem ter pertencido aos santos dos primórdios da Igreja”, disse ele.


Após ter sido descoberto por um beduíno da Jordânia, o tesouro foi adquirido por um beduíno israelense, que está sendo acusado de contrabandeá-lo para Israel, onde está hoje. O governo jordaniano está tentando repatriar as relíquias, mas sem sucesso.

Philip Davies, professor emérito de estudos bíblicos da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, disse haver fortes evidências de que os livros têm uma origem cristã e mostram mapas da Jerusalém do primeiro século. “Há obviamente imagens cristãs. Há uma cruz em primeiro plano, e por trás dela o que tem pode ser o túmulo [de Jesus], uma pequena construção com uma abertura, e atrás disso os muros da cidade… É uma crucificação cristã que ocorreu fora dos muros da cidade.”


A doutora Margaret Barker, ex-presidente da Sociedade de Estudos do Antigo Testamento, explica: “O livro do Apocalipse fala de um livro selado que seria aberto somente pelo Messias. Outros textos da época falam sobre livros de sabedoria selados e de uma tradição secreta transmitida por Jesus aos seus discípulos mais próximos. Esse é o contexto dessa descoberta. Sabe-se que, pelo menos em duas ocasiões, grupos de refugiados da perseguição em Jerusalém rumaram para o leste, atravessaram a Jordânia, perto de Jericó e foram para a região onde esses livros agora foram achados.”

Para ela, outra prova de que o material é cristão e não judaico é o fato de os escritos estarem em formato de livros, não de pergaminhos. “Os cristãos estão particularmente associados com a escrita na forma de livros. Eles guardavam livros como parte de uma tradição secreta do início do cristianismo… Caso se confirmem as análises iniciais, esses livros poderão trazer uma luz nova e dramática para a nossa compreensão de um período muito significativo da história, mas até agora pouco conhecido.”

Ela se refere ao período entre a morte de Jesus e as primeiras cartas do Apóstolo Paulo. Há referências históricas a alguns desses acontecimentos, mas quase nenhum material deixado por quem realmente vivenciou o surgimento da igreja cristã. Essa descoberta sanaria muitas das dúvidas levantadas por outros estudiosos sobre a veracidade dos relatos da existência do que comumente é chamado de “o Jesus histórico”.

(Pavanews, com informações de BBC e Daily Mail)

www.criacionismo.com.br

terça-feira, 26 de abril de 2011

Técnica Física para a Conquista da Autoconsciência


Maria da Aparecida de Oliveira (Bianca) nasceu em Ewbank da Câmara, no estado de Minas Gerais, em 1947. Aos 28 anos teve o seu primeiro contato com extra-terrestres, o qual descortinou a sua visão, campos ainda inexplorados da existência humana, ampliando de modo radical a sua compreensão da vida e do mundo. Foi então que começou a aprender a TFCA - Técnica Física para a Conquista da Autoconsciência.





"A Vida Dentro da Vida"

"Depois que tive minha primeira experiência consciente, fora do meu corpo físico, minha vida sofreu uma grande mudança. Esta mudança não foi no meu jeito de ser ou de viver, mas sim na disposição de viver. Isto porque, além dos motivos que todos nós temos para agradecer ao Criador - esta oportunidade de vida - eu tinha mais um motivo para agradecer. E isto eu fazia e faço até hoje, pois considero ter conhecido Karran uma oportunidade divina, e o fato de ele ter me ensinado a participar do mundo espiritual, a chance de uma nova vida. "

"A consciência só progride quando aprendemos a transformar obstáculos em objetivos, dificuldades em trabalho e problemas em soluções."


Biancahttp://www.tfca.com.br

Publicação autorizada pela TFCA.


Maria da Aparecida de Oliveira (Bianca) nasceu em Ewbank da Câmara, no estado de Minas Gerais, em 1947. Aos 28 anos teve o seu primeiro contato com extra-terrestres, o qual descortinou a sua visão, campos ainda inexplorados da existência humana, ampliando de modo radical a sua compreensão da vida e do mundo. Foi então que começou a aprender a TFCA - Técnica Física para a Conquista da Autoconsciência.
"A Vida Dentro da Vida"

"Depois que tive minha primeira experiência consciente, fora do meu corpo físico, minha vida sofreu uma grande mudança. Esta mudança não foi no meu jeito de ser ou de viver, mas sim na disposição de viver. Isto porque, além dos motivos que todos nós temos para agradecer ao Criador - esta oportunidade de vida - eu tinha mais um motivo para agradecer. E isto eu fazia e faço até hoje, pois considero ter conhecido Karran uma oportunidade divina, e o fato de ele ter me ensinado a participar do mundo espiritual, a chance de uma nova vida. "
"A consciência só progride quando aprendemos a transformar obstáculos em objetivos, dificuldades em trabalho e problemas em soluções."
Bianca

terça-feira, 29 de março de 2011

Bem-estar, Motivação e Desenvolvimento pessoal

Roberto Shinyashiki e as suas dicas para ser feliz levam-nos a reflectir na nossa vida, dando alguns conselhos que podem realmente mudar a forma como vemos e somos vistos pelo mundo que nos rodeia. Abra a sua mente e leia atentamente as sábias palavras de Roberto Shinyashiki, aceite a mudança, faça parte da mudança.

01 – Seja ético.
A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos.
Pisar os outros para subir desperta o desejo de vingança.

02 – Estude sempre e muito.
A glória pertence àqueles que têm um trabalho especial para oferecer.

03 – Acredite sempre no amor.
Não fomos feitos para a solidão.
Se você está a sofrer por amor, está com a pessoa errada ou o amor está a prejudica-lo.
Caso tenha se separado, curta a dor, mas se abra para outro amor.

04 – Seja grato(a) a quem participa nas suas conquistas.
O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe.
Agradecer é a melhor maneira de deixar os outros motivados.

05 – Eleve suas expectativas.
Pessoas com sonhos grandes obtêm energia para crescer.
Os perdedores dizem: ‘isso não é para mim’.
Os vencedores pensam em como realizar o objectivo.

06 – Curta muito a sua companhia.
Casamento dá certo para quem não é dependente.

07 – Tenha metas claras.
A História da Humanidade é cheia de vidas desperdiçadas, amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam carreiras ao sucesso, etc.
Ter objetivos evita desperdícios de tempo, energia e dinheiro.

08 – Cuide bem do seu corpo.
Alimentação, sono e exercício são fundamentais para uma vida saudável.
Seu corpo é seu templo.
Gostar de si deixa as portas abertas para os outros gostarem também.

09 – Declare o seu amor.
Cada vez mais devemos exercer o nosso direito de buscar o que queremos (sobretudo no amor).
Mas atenção: elegância e bom senso são fundamentais.


10 – Amplie os seus relacionamentos profissionais.
Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte de oportunidades na expansão.
Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos.

11 – Seja simples.
Retire da sua vida tudo o que lhe dá trabalho e preocupação desnecessários.

12 – Não imite o modelo masculino do sucesso.
Os homens fizeram sucesso a custa de solidão e da restrição aos sentimentos..
O preço tem sido alto: enfartes e suicídios.
Sem dúvida, temos mais a aprender com as mulheres do que elas connosco. Preserve a sensibilidade feminina – é mais natural e mais criativa.

13 – Tenha um orientador.
Viver sem é decidir na neblina, sabendo que o resultado só será conhecido, quando pouco resta a fazer.
Procure alguém de confiança, de preferência mais experiente e mais bem sucedido, para lhe orientar nas decisões, caso precise.

14 – Liberte-se do vício da preocupação.
Viver tenso e stressado está na moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida são coisas incompatíveis. Ridículo… Defina suas metas, conquiste-as e deixe as neuras para quem gosta delas.

15 – O amor é um jogo cooperativo.
Se vocês estão juntos é para jogar na mesma equipa.

16 – Tenha amigos vencedores.
Aproxime-se de pessoas com alegria de viver.

17 – Diga adeus a quem não o(a) merece.
Alimentar relacionamentos, que só trazem sofrimento é masoquismo, é atrapalhar a sua vida.
Não perca tempo com quem não merece. Se você estiver com um marido/mulher que não esteja compartilhando, empreste, venda, alugue, doe… e deixe o espaço livre para um novo amor.

18 – Resolva!
A mulher/homem do milénio vai limpar de sua vida as situações e os problemas desnecessários.

19 – Aceite o ritmo do amor.
Assim como ninguém vai empolgadíssimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão.
Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o começo de muita frustração.

20 – Celebre as vitórias.
Compartilhe o sucesso, mesmo as pequenas conquistas, com pessoas queridas.
Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes.

21 – Perdoe!
Se você quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todos as pessoas erram, você também.

22 – Arrisque!
O amor não é para covardes.
Quem fica a noite em casa sozinho, só terá que decidir que pizza pedir.
E o único risco será o de engordar.

23 – Tenha uma vida espiritual.
Conversar com Deus é o máximo, especialmente para agradecer.
Reze antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma.
Oração e meditação são fontes de inspiração.

24 – Muita paz, harmonia e amor…
Sempre: A MELHOR MANEIRA DE MELHORAR O PADRÃO DE VIDA, É MELHORAR O PADRÃO DO PENSAMENTO…

Roberto Shinyashiki: Dicas para ser feliz.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Pirâmides de 11 mil anos submersas no Japão


Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.
Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.

Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante.

Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.

Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, explora o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo conjunto arquitetônico da história.

DIREITA: A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.
No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.


Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias.
Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.
Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.

Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto.
Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas.
Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo.

Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, inclusive entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria.
A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.


O Enigma da Face
Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.

Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente.
A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.

















Fonte: rodrigoenok 02/2008

segunda-feira, 21 de março de 2011

Os sete passos para realizar seus sonhos


Não é uma receita de bolo, mas tenha certeza de uma coisa. As pessoas que realizam seus sonhos em geral fazem assim: 1º) SONHAM GRANDE – O primeiro passo para que tenhamos um sonho realizado, é sonhar com alguma coisa, de preferência grande. Tudo começa na mente, mas um sonho é uma mistura de algo que tem origem na mente, mas que é apoiado por nosso coração. Qual é o seu sonho? Pode ser alguma coisa que nasceu, foi esquecido e você pode re-acender. 2º) ACREDITE – Sim, os seus sonhos têm de ser grandes e você tem de acreditar que é possível, e é possível para você, mas sonhe coerente. Para uma pessoa com 90 anos, sofrendo de artrite, se sonhar em ganhar a corrida de S. Silvestre as chances de atingir o sonho não são das maiores. 3º) VISUALIZE – Os grandes vencedores têm esse hábito. Eles enxergam as coisas a que se propõem. 4º) FALE PARA AS PESSOAS CERTAS – Ao falar para os outros, você estará se “comprometendo” de certa forma com aquilo a que se propõe e de uma ou outra forma irá partir para a ação. Uma das razões pelas quais há sonhadores que nunca chegam a lugar nenhum, é exatamente por que o sonho fica adormecido em suas cabeças. 5ª) PLANEJE – Todo sonho tem de tomar a forma de um plano para que possa se concretizar. “Quebre” o seu sonho em pequenos pedaços (etapas) e desenhe um plano para cada etapa. 6) Coloque em ação – Gente, a vida seria bem mais fácil se pudéssemos pular esta etapa. Pena que o único lugar onde Sucesso vem antes de Trabalho, é no dicionário. A equação é simples: (tarefas de curto prazo realizadas x tempo = realizações de longo prazo). Enquanto grande parte do mundo está sentada assistindo as novelas na TV, os realizadores estão trabalhando em seus planos.
7) Desfrute e comemore os resultados – Ao atingir seus objetivos e começar a viver seus sonhos, não esquece de desfruta-los antes de passar aos novos sonhos, planos e objetivos. Dê a si mesmo(a) uma boa recompensa para que possa premiar sua criança interior e incentivá-la a ir atrás de novas conquistas. Volte para o número 1 e desta vez sonhe ainda maior!

Fonte: Por Wilson Meiler

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Comprovação Neurologica da Hipnose

Você ainda pensa, que o hipnólogo vai dominar a sua mente?

Então, assista o vídeo abaixo:




Hipnose é sugestão! E, dentro de um estado alterado de consciência, onde o sujeito se afasta (temporariamente) do estado de vigília para atingir as ondas alfa (α), ou seja, entre o sono e a vigília. A pessoa se mantém acordada ouvindo tudo a sua volta, especialmente, aquilo que seu terapeuta sugere com habilidade. Possibilitando atingir o inconsciente do paciente em poucas sessões e, trabalhar os conteúdos reprimidos pela consciência, que por sua vez, produzem os mais diversos sintomas sobre o sujeito.

Mas, é muito importante que, o paciente que deseja ser atendido com a ajuda da hipnose, esteja solícito, isto é, a pessoa precisa realmente querer e acreditar no processo. Caso contrário, as suas defesas e resistências psíquicas, retardarão todo o trabalho ou, simplesmente, impedirão totalmente a produção de um fenômeno “natural” e saudável.

É preciso que todos saibam que, a hipnose é um excelente recurso terapêutico a serviço do homem, na busca do melhor tratamento, ou até mesmo, na cura dos seus males. O sujeito hipnotizado nas mãos de um profissional competente, não corre risco algum. Muito pelo contrário, está muito seguro e bem encaminhado. Poderá voltar sempre do seu transe, lembrar de toda a sessão (a menos que isto não seja desejado), tomar as decisões de acordo com a sua vontade própria e com os seus princípios morais e éticos.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O Caçador de Vidas Passadas


Falecido no primeiro semestre de 2007, o psiquiatra Ian Stevenson foi a maior autoridade mundial no estudo da reencarnação com método científico. Não conseguiu provar sem sombra de dúvidas que, em nossa trajetória evolutiva, nós realmente vivemos (e morremos) muitas vezes. Mas as descobertas que fez, o imenso acervo que coletou de casos que sugerem reencarnação, o fizeram chegar a poucos passos das provas definitivas.

Em 8 de fevereiro de 2007, o estudo científico da reencarnação sofreu uma perda pesada, dessas que demoram a ser substituídas. Aos 88 anos, após um longo tratamento contra a pneumonia, faleceu em Charlottesville, na Virgínia (EUA), o professor Ian Stevenson, a maior autoridade mundial nessa área. Graduado em medicina, professor de psiquiatria e diretor da Divisão de Estudos da Personalidade (atualmente, Divisão de Estudos da Percepção) da Universidade de Virgínia, ele dedicou mais de 40 anos à pesquisa da reencarnação e escreveu mais de 200 artigos e livros fundamentais sobre o tema.

Stevenson nasceu em 31 de outubro de 1918, em Montreal, no Canadá. Estudou nas universidades de St. Andrews (Escócia) e McGill (Montreal). Nesta última, graduou-se em medicina como o primeiro da turma. Antes de se fixar no Departamento de Neurologia e Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade da Virgínia, em 1957, ele trabalhou na Faculdade de Medicina da Universidade Cornell (1947- 1949) e na Louisiana State University (1949-1957).

O interesse de Stevenson por assuntos extra-acadêmicos provavelmente teve a influência de sua mãe, adepta da teosofia. Em 1950, após um encontro com Aldous Huxley, ele se tornou um dos pioneiros no estudo médico dos efeitos do LSD. Os seus estudos na área parapsicológica incluem diversos temas, como telepatia, precognição, xenoglossia, experiências de quase-morte, aparições, mediunidade e fotografia psíquica. Mas foi com os seus trabalhos sobre a reencarnação que ele se tornou mundialmente conhecido.

Como levar um assunto tão esquivo como a reencarnação para os domínios da ciência? Stevenson concentrou- se no estudo de casos, em especial aqueles em que crianças pequenas informavam espontaneamente o que seriam recordações de uma vida passada. Em geral, essas crianças começam a dar informações sobre uma existência anterior entre 2 e 4 anos, e aos 8 já não se recordam mais do tema.

Cauteloso, Stevenson nunca afirmou que os seus melhores casos comprovavam a reencarnação, já que as ferramentas contemporâneas da ciência ainda não são capazes de flagrar esse fenômeno. Ele sempre prestou atenção aos ataques dos céticos a seu trabalho - principalmente fraude, fantasia, distorções de significado cometidas por intérpretes e metodologia sujeita a falhas - e usava as críticas pertinentes para refiná-lo. Assim, o que divulgava eram casos que, em suas palavras, "sugeriam" reencarnação. Mas as evidências que sustentam os casos selecionados constituem um ótimo ponto de partida para se refletir a esse respeito.

O PONTO DE PARTIDA - A primeira monografia de Stevenson sobre esse assunto, de 1961, foi The Evidence for Survival from Claimed Memories of Former Incarnations, na qual examinava 44 casos publicados de memórias de vidas passadas. O texto rendeu-lhe um prêmio e foi publicado pela American Society for Psychical Research em homenagem ao filósofo William James, um dos primeiros presidentes da entidade. A repercussão não parou aí: depois de ler o trabalho, a famosa médium norteamericana Eileen Garrett, co-fundadora da Parapsychology Foundation, contatou o autor e pediu-lhe para investigar o caso de uma criança indiana que dizia ter vivido antes, sob o patrocínio de sua organização. Stevenson aceitou e viajou à Índia durante as suas férias para fazer a pesquisa.

Guimarães Andrade, o AMIGO brasileiro


Pioneiro na pesquisa do efeito Kirlian e da transcomunicação instrumental em nosso país, o engenheiro e psicobiofísico Hernani Guimarães Andrade foi também o introdutor no Brasil da metodologia de Ian Stevenson para o estudo de casos sugestivos de reencarnação. Os dois, aliás, se conheciam pessoalmente - o pesquisador canadense veio a São Paulo em 1972, e seus arquivos abrigam casos brasileiros estudados pelo Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas (IBPP), presidido por Andrade. Os estudos do IBPP feitos segundo o modelo elaborado por Stevenson renderam os livros Reencarnação no Brasil - Oito Casos que Sugerem Renascimento (Ed. O Clarim, 1988) e Renasceu por Amor - Um Caso que Sugere Reencarnação: Kilden & Jonathan (Ed. Folha Espírita, 1995).



Stevenson começara a prestar mais atenção a um detalhe antes praticamente ignorado no grupo de meninos e meninas que afirmavam ter vivido anteriormente. Na maioria dos casos, a criança portava uma marca ou defeito de nascença que parecia endossar um fato importante de sua vida prévia - por exemplo, duas pequenas marcas circulares na cabeça em posição e dimensões semelhantes às dos ferimentos que a pretensa personalidade anterior tivera ao ser baleada naquela região do corpo. Assim como marcas associadas a tiros, havia diversas outras remetendo a ferimentos causados por armas de fogo, facas, machetes, equipamentos industriais ou por acidentes envolvendo veículos com perda parcial de membros.

Fonte:
REENCARNAÇÃO E CIÊNCIA -
Grandes Reportagens Planeta Agosto/2007