segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

9 Dicas para Exercitar o Cérebro todos os Dias




Praticar exercício físico é muito importante, mas não nos devemos esquecer de praticar também exercícios mentais! Mantenha o cérebro ativo e saudável!

A cognição é o processo intelectual ou mental através do qual tomamos conhecimento do mundo que nos rodeia. Corresponde a um conjunto de capacidades mentais (por exemplo, atenção, memória, raciocínio, tomada de decisões, solução de problemas) que nos permitem a aquisição, o acesso e a manutenção de conhecimentos.

Durante vários anos acreditou-se que com o avançar dos anos nada havia a fazer face ao declínio da cognição, mas hoje sabemos que isso não é verdade e que há exercícios mentais que podem contribuir para a constante evolução das nossas capacidades intelectuais.


EXERCÍCIOS MENTAIS:
A NOSSA COGNIÇÃO PODE SER MELHORADA? SIM!

O passar dos anos pode provocar alterações ao nível do nosso corpo e da nossa mente, mas há habilidades cognitivas que se mantêm inalteradas. Mais ainda, sabemos hoje que, apesar de envelhecer, o cérebro mantém a capacidade de evoluir e de mudar o padrão das suas conexões.

São várias as investigações que têm vindo a mostrar que a estimulação cognitiva é eficaz e traz muitos benefícios independentemente da idade ou da existência de alguma patologia ou défice cognitivo. A prática regular de determinados exercícios mentais fomenta a criação de novas sinapses (pontos de contacto entre neurónios) e circuitos neuronais, capazes de reorganizar e recuperar a função das áreas cognitivas mais degradadas.

A estimulação cognitiva parece ser capaz de alterar a estrutura e o funcionamento cerebral e, esta plasticidade neuronal, permite melhorar as nossas capacidades cognitivas, no caso de sermos pessoas saudáveis, mas também restaurá-las ou mantê-las, quando estas se encontram alteradas devido a lesão cerebral ou a doença neurológica.


Assim sendo, a neurociência mostra-nos que a plasticidade cerebral permite criar novas ligações cerebrais, aumentar os circuitos neuronais e melhorar a sua funcionalidade. Quanto mais usamos um circuito neuronal, mais forte este será.




9 EXERCÍCIOS MENTAIS QUE DEVEM FAZER PARTE DA SUA ROTINA

Basta que dedique alguns minutos por dia, alguns dias por semana, à estimulação das capacidades e processos cognitivos. Estes 9 exercícios mentais são boas sugestões. Ponha-os em prática!

1. Mantenha o interesse e o entusiamo elevados! Temos sempre muito para aprender. Esteja atento e seja curioso em relação ao que se passa ao seu redor. Participe na vida cultural e social da comunidade onde reside;

2. Leia e retenha aquilo que lê! Adquira o hábito de ler diariamente, nem que seja o jornal. Extraia as informações mais importantes da leitura e vá recordando aquilo que leu;

3. Exercite as suas competências matemáticas! Mesmo que não seja fã de matemática não deve deixar de lado o treino da capacidade de cálculo e a resolução de problemas. O sudoku pode ser um bom exercício mental;



4. Aprenda uma língua nova! O ditado popular “burro velho não aprende línguas” não podia estar mais errado. A ideia de que a inteligência e a aprendizagem não são possíveis de acontecer a partir de determinada idade não corresponde à verdade e aprender uma nova língua é uma ótima forma de exercitar o cérebro;

5. Divirta-se ao mesmo tempo que exercita a mente! O sentido de humor parece ter efeitos positivos ao nível do nosso cérebro, pelo que deve fazer parte do nosso dia-a-dia. Há também pequenos jogos que são verdadeiros exercícios mentais, nomeadamente as sopas de letras, as palavras cruzadas e os jogos de diferenças;



6. Seja criativo! Dar asas à criatividade pode ser uma ótima tarefa cognitiva. Ouvir música e tocar um instrumento musical são passatempos extremamente benéficos;

7. Viaje! Aproveite para treinar a sua capacidade de orientação ao mesmo tempo que conhece um novo destino;



8. Use o telemóvel de forma sábia! Se não passa sem o seu telemóvel, porque não instalar uma das inúmeras aplicações que desafiam o cérebro? Pode também visitar alguns sites que disponibilizam divertidos jogos mentais, como é o caso do Luminosity;

9. Seja feliz e crie fortes laços afetivos! Viver em comunidade, manter estreitas e saudáveis relações familiares e de amizade e ter hábitos sociais não permitem que o isolamento social se instale. Assim, vai prevenir o surgimento de sintomas de depressão e ansiedade e ter uma maior saúde cognitiva!




COMO CONCLUSÃO…

Para além da importância dos exercícios mentais há outros hábitos de vida que podem ajudar a melhorar a cognição, nomeadamente: a prática de exercício físico (a prática de atividade física moderada pode contribuir para a melhoria de determinadas funções cognitivas, como memória e raciocínio), a meditação (requer atenção e concentração e a sua prática pode melhorar estas capacidades), a redução dos níveis de stress (menos ansiedade equivale a maior criatividade e maior flexibilidade cognitiva), e sono de qualidade (uma boa noite de sono favorece a aprendizagem e o processo de memorização).

Importa ainda relembrar que, tal como acontece com os músculos do nosso corpo, também o nosso cérebro requer muito treino para se manter saudável e funcional. Pelo contrário, se o nosso cérebro não for estimulado acaba por perder as suas capacidades mais facilmente. Assim sendo, do que é que está à espera para inserir estes 9 exercícios mentais na sua rotina diária?




sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

SEU CÉREBRO TEM UM SISTEMA DE “DELETE” E VOCÊ PODE APRENDER A USAR




Nosso cérebro tem um botão de “delete” e podemos aprender a usá-lo. Quando vi essa chamada no site da Fast Company, uma grande revista americana de negócios, achei impossível não clicar. Afinal, quem não gostaria de esquecer certas memórias e dar espaço para outras melhores? Achei o artigo tão interessante que decidi compartilhar o conteúdo com vocês, caros amigos.


Judah Pollack e Olivia Fox Cabane, os autores da matéria, que são especialistas em liderança empresarial, começam o texto explicando como funciona o cérebro na hora de aprender novas coisas. “Quanto mais você utiliza um circuito neural, mais forte ele fica”, escreve a dupla. É aquela velha história de que a prática leva à perfeição. Por isso você consegue tocar um acorde no violão, ou chutar uma bola de futebol, infinitamente melhor depois de repetir o movimento milhares de vezes.


Mas existe um detalhe. Sabe o que é tão importante quanto criar e fortalecer novas conexões neurais? Quebrar as antigas e desnecessárias, o que se chama de “poda sináptica“.


SEU CÉREBRO É COMO UM JARDIM



Judah e Olivia comparam o nosso cérebro com um jardim, onde crescem “conexões entre os neurônios em vez de flores”. Um grupo de células chamado “neuróglias” funciona como um jardineiro. Ao mesmo tempo em que elas usam adubo para fortalecer o crescimento de certas plantas, também removem as ervas daninhas para deixar o solo mais fértil.


“A questão é como elas escolhem as conexões que serão podadas”, dizem Judah e Olivia. “Pesquisadores estão começando a desvendar este mistério. O que eles já sabem é que as conexões que usamos pouco são marcadas pela proteína C1q. As micróglias detectam essa marca e destroem a sinapse, abrindo espaço físico em nosso cérebro para construir novas conexões.”

A IMPORTÂNCIA DO SONO



Ao aprender novas coisas, o cérebro desenvolve conexões, mas elas ainda são ineficientes. Quando elas se fortalecem? Durante o sono. “O cérebro faz uma limpeza quando dormimos”, dizem Judah e Olivia. “Ele poda várias conexões e constrói vias mais eficientes.”
Esse é o motivo pelo qual acordamos, depois de uma boa noite de sono, pensando com mais clareza. A nossa cabeça fica cheia de espaço para sintetizar informações e aprender. “Sem sono, o nosso cérebro é como uma selva densa que tentamos desbravar com um facão”, escreve a dupla. “Mas quando estamos descansados, o cérebro vira um passeio feliz no Central Park, no qual os caminhos ficam claros e distintos. É revigorante.”

FIQUE ATENTO AO QUE VOCÊ DÁ ATENÇÃO


ok. Mas e aquela história de que podemos aprender a usar esse botão de “delete” do nosso cérebro? Judah e Olivia explicam que nós temos um certo controle sobre o que o cérebro vai podar durante o sono: “As conexões sinápticas que você não usa são marcadas para reciclagem. As que você usa recebem água e oxigenação. Então fique atento ao que você pensa.”


Traduzindo para uma linguagem mais prática, se você passa muito tempo pensando sobre teorias de Game of Thrones e pouco tempo refletindo sobre uma lição da faculdade, adivinha só o que será podado pelo seu cérebro?

“Para tirar vantagem do sistema de jardinagem natural do cérebro, simplesmente pense nas coisas que são importantes para você”, resumem Judah e Olivia. “Seus jardineiros vão fortalecer essas conexões e podar as que você não dá atenção. É assim que você ajuda a deixar seu cérebro mais florido.” 

Bora colocar essas lições em prática?


Fonte: Internet

quinta-feira, 27 de junho de 2019

SINDROME da RESIGNAÇÃO, a misteriosa doença



A Síndrome da Resignação foi reportada pela primeira vez na Suécia, nos anos 1990.Mas apenas no biênio 2003-05, mais de 400 casos foram registrados.


As chamadas "crianças apáticas" se tornaram uma questão política em meio a um debate crescente sobre as consequências da imigração na Suécia, país onde, segundo o Censo de 2010, quase 15% da população é imigrante.



A doença parece afetar crianças de perfis geográficos e étnicos mais vulneráveis: aquelas da antiga União Soviética, dos Balcãs, crianças ciganas e, mais recentemente, yazidis.



Inúmeras condições parecidas com a Síndrome da Resignação já foram observadas antes - entre sobreviventes de campos de concentração nazistas, por exemplo.



"Pelo que sabemos, nenhum caso foi identificado fora da Suécia", diz Karl Sallin, pediatra do Hospital Universitário Karolinska, em Estocolmo.






Os olhos de Sophie estão fechados e, em vez de calcinhas, ela usa fraldas por baixo da calça de moletom. Uma sonda gástrica adentra seu nariz. Ela se alimenta desse jeito há quase dois anos.



Sophie e sua família são originários de uma das antigas repúblicas da União Soviética e pediram asilo à Suécia em dezembro de 2015. Vivem em acomodação destinada a refugiados, em uma pequena cidade na região central do país nórdico.



"A pressão sanguínea dela é normal", diz a médica Elisabeth Hultcrantz, voluntária da ONG Médicos do Mundo.



"Mas seu pulso está um pouco acelerado hoje. Talvez ela esteja reagindo à visita de muitas pessoas hoje".



Hultcrantz testa os reflexos de Sophie. Tudo parece normal. Mas a criança não se mexe.



A médica se preocupa, pois Sophie sequer abre a boca. Isso pode ser perigoso, pois a menina pode se engasgar se houver qualquer problema com a sonda gástrica.



Mas como uma criança que gostava tanto de dançar ficou tão inerte?



"Quando explica aos pais o que aconteceu, digo que o mundo foi tão terrível que Sophie trancou-se dentro de si própria, desconectando as partes conscientes de seu cérebro", diz a médica.



Sophie não é um caso único: por quase vinte anos, a Suécia tem enfrentado uma misteriosa doença, batizada de Síndrome da Resignação. Ela afeta apenas crianças solicitantes de asilo ou refugiadas, e todas simplesmente "desligam"- param de andar, falar ou mesmo abrir os olhos. A boa notícia é que, eventualmente, se recuperam.



Elisabeth Hultcrantz diz que crianças simplesmente "desligam".



Mistério



Mas porque esses casos ocorrem apenas na Suécia?



Os profissionais de saúde tratando dessas crianças argumentam que o trauma é a causa deste afastamento das crianças. As mais vulneráveis são justamente as que passaram por episódios de violência extrema ou cujas famílias fugiram de ambientes perigosos.



Os pais de Sophie sofreram extorsão de uma máfia local em seu país de origem. Em setembro de 2015, o carro em que a família viajava foi parado por homens em uniformes policiais.



"Fomos retirados do carro à força. Sophie viu sua mãe e seu pai serem espancados", conta o pai da menina.



Depois de libertar a mãe, que fugiu do local com a filha, os homens levaram o pai embora.



"Não me lembro de mais nada (do que aconteceu depois)", diz ele.



Sophie conta que a menina ficou transtornada com o sequestro do pai. Três dias mais tarde, ele finalmente fez contato com a família.



A família permaneceu escondida nas casas de amigos até viajar para a Suécia, três meses depois.



Ao chegar à Escandinávia, foram detidos por horas pela polícia sueca. A partir daí, a saúde de Sophie deteriorou rapidamente.



"Após alguns dias, percebi que ela não estava brincando muito com sua irmã", diz a mãe de Sophie, grávida de oito meses.




Foi na mesma época que a família teve negado o pedido de asilo, em uma audiência na qual Sophie esteve presente. Naquele momento, ela parou de falar e comer.



Sophie há 20 meses vivem estado vegetal



Trauma



"Do nosso ponto de vista, essa doença está ligada ao trauma, não ao asilo", diz Annica Carlshamre, assistente social da Gryning Health, que administra Solsidan, um abrigo para crianças com problemas.



Os especialistas de Solsidan acreditam que crianças perdem sua mais significativa conexão com o mundo quando testemunham violência ou ameaça contra os pais.



"A criança percebe que 'minha mãe não pode tomar conta de mim'. E perde a esperança porque sabem que são totalmente dependentes dos pais. Quando isso acontece, para onde a criança pode ir - ou a quem pode recorrer?", explica Carlshamre.



Annica Carlshamre: doença tem a ver com trauma.




A conexão familiar precisa ser reconstruída, mas primeiro a criança tem que se recuperar. Em Solsidan, o primeiro passo é separar as crianças dos pais.


"Mantemos a família informada sobre o progresso, mas não deixamos que fale com as crianças, porque elas precisam depender dos nossos funcionários. Ao separarmos as crianças, leva apenas alguns dias até vermos os primeiros sinais de melhora", diz Carlshamre.



As crianças frequentemente ficam sem qualquer contato com os pais até que consigam falar com eles ao telefone.



Conversas sobre o processo migratório são proibidas. No abrigo, recebem roupas diurnas e noturnas e são retiradas das camas todos os dias. Funcionárias como Clara Ogren ajudam-nas a colorir ou desenhar, segurando o lápis em suas mãos.



"Brincamos por elas até que possam brincar sozinhas. Dançamos e ouvimos muita música. Queremos despertar seus sentidos. Colocamos um pouco de refrigerante em suas bocas para que provem algo doce. As que estão sendo alimentadas por sonda, a gente coloca na cozinha para sentirem cheiro de comida", explica Ogren.



"Temos a expectativa de que elas queiram viver e sabemos que suas habilidades ainda estão ali, mas as crianças se esqueceram delas ou ou não conseguem mais usá-las. Vivemos pelas crianças até que elas consigam viver por si próprias", acrescenta.



A mãe da menina apenas repete o que ouviu do pediatra.



"Para Sophie acordar, o médico diz que ela e a família precisam se sentir seguras", defende.



No entanto, o maior medo da família é ser deportada e eventualmente encontrada pelos homens que a fizeram fugir.



Para a segurança da família, o nome real de Sophie foi alterado nessa reportagem.
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-41761272






quinta-feira, 20 de junho de 2019

Cientista prova que existe vida após a morte e fotografa a alma deixando o corpo.


O momento da desencarnação astral em que o espírito deixa o corpo foi capturado pelo cientista russo Konstantin Korotkov, que fotografou uma pessoa no momento de sua morte com uma câmera bioelectrographica.

A imagem foi tirada usando o método de visualização de descarga de gás, uma técnica avançada de fotografia, Kirlian mostra em azul a força da vida da pessoa deixando o corpo gradualmente.
 
De acordo com Korotkov, o umbigo e a cabeça são as partes que primeiro perdem a sua força vital (o que seria a alma) e a virilha e o coração são as últimas áreas em que o espírito deixa antes de ir para o infinito.
 
Em outros casos, Korotkov observou que "a alma" das pessoas que sofrem uma morte violenta e inesperada geralmente manifesta um estado de confusão em suas configurações de energia e volta para o corpo nos dias seguintes à morte. Isto pode ser devido a um excedente de energia não utilizada.


A técnica desenvolvida por Korotkov que é diretor do Instituto de Pesquisa de Cultura Física de St. Petersburg, é recomendada como uma tecnologia médica pelo Ministério da Saúde da Rússia e é usada por mais de 300 médicos no mundo para o estresse e monitorar o progresso dos doentes tratados por doenças tais como o cancer. Korotkov diz que sua técnica de imagem energia poderia ser usada para assistir a todos os tipos de desequilíbrios biofísicos e diagnosticar em tempo real e também para mostrar se uma pessoa tem poderes psíquicos ou se é uma fraude.

Nesta técnica, que mede em tempo real a radiação estimulada é amplificada pelo campo electromagnético é uma versão mais avançada da tecnologia desenvolvida para medir a aura, afirmou.
 
As observações de Korotkov confirmam, que a "luz estimulada electro-fotônica em torno das pontas dos dedos do ser humano contém declarações coerentes e globais de uma pessoa, tanto física como psicologicamente."


 Na entrevista em vídeo, Korotkov fala do efeito no campo da bioenergia com alimentos, água e até mesmo cosméticos. E enfatiza bebida, um guarda-chuva e alimentos orgânicos, particularmente observando que a aura das pessoas na roupa interior sofre os efeitos negativos de nutrientes como a tecnologização distribuídas nesta sociedade.

Korotkov também fala de suas medições de influências de pessoas supostamente carregadas com poder e influência nos campos de bioenergia dos outros. ''O campo da bioenergia de uma pessoa muda quando alguém dirige sua atenção, mesmo que seja percebida conscientemente. Também em um especifico lugar também são alteradas, por exemplo quando há uma concentração de turistas.

Também adverte sobre o uso de telefone celular e sua radiação negativa muitas vezes sendo cancerígenas, que vários estudos parecem confirmar.  Korotkov está otimista de que este novo campo científico que é um pioneiro se alastre, especialmente na Rússia, onde algumas escolas estavam ensinando as crianças a reconhecer e utilizar a energia, como um fato quantificável metafísico.

 
Harry, o autor de " The Invisible Universe of Harry Oldfield 'passa a demonstrar através de várias tecnologias que ele é capaz de revelar aspectos deste universo inédito em toda sua glória!
 
Três décadas de investigação nesta área e aplicação prática considerável permitiu a Harry apresentar alguma evidência muito convincente de que há muito mais que podemos experimentar o Universo "