segunda-feira, 20 de junho de 2011

Técnica da Pena ou Folha de Papel – Viagem Astral – Ótima técnica


Mais uma ótima técnica de viagem astral. Testada e comprovada!


Com essa técnica eu comecei a sentir o desprendimento da minha energia logo nos primeiros 15 minutos.

Nome da técnica: Pena branca ou Folha de Papel

Instruções:

1. Deite-se em decúbito dorsal (barriga para cima) com braços estendidos ao longo do corpo

2. Visualize uma pena branca ou folha de papel branca – apenas visualize a pena ou a folha, nada mais.

3. Concentre-se na sua respiração e sinta como se você fosse a própria Pena.

4. Ao inspirar visualize e, ao mesmo tempo sinta, a pena ou folha parada no espaço

5. Ao expirar faça ela cair lentamente

6. Vá fazendo isso (caindo e parando) de acordo com a sua expiração e inspiração

7. Dentro de 15 minutos você sentirá um peso no seu corpo e em breve realizará uma viagem astral.

Obs: Você pode imaginar ser uma pena ou a folha de uma árvore, também funciona. Tente também acelerar ou desacelerar a velocidade que a folha cai. Vá testando, até obter o melhor resultado pra você.

Fonte: Tesouro Interior

O Poder – Rhonda Byrne


Mais um livro fantástico da Rhonda Byrne, mesma autora de O Segredo. O livro O Poder se foca em demonstrar a força que cada possui dentro de si para criar a sua própria realidade, através da força do amor. Mudar e atrair prosperidade é fruto do trabalho e da dedicação. Muitas pessoas falam: “eu assisti o filme do segredo e absolutamente nada mudou na minha vida”. Ok, só que isso aconteceu porque você é uma pessoa inflexível e vive resistindo às mudanças. Nada cai do céu gente! A nossa mente abriga poderes inimagináveis! E poucos são aqueles que conseguem encarar isso com seriedade. Não tem nada a ver com misticismo, religião ou crendice. Lei é lei. O universo possui as suas leis e elas funcionam independentemente das nossas crenças. Nesse blog você pode encontrar tudo que se relaciona às leis universais, e repito: esse blog não fala sobre filosofia de vida. Aqui você aprende os mecanismos do Universo e pode crer, testar, observar, ver e comprovar os assuntos com seus próprios olhos.

domingo, 19 de junho de 2011

Relações Amorosas & práticas que podem ajudar no Amor

Muitos de nós encontram dificuldade nas relações amorosas. Alguns são casados, outros solteiros ou divorciados. Estado civil não garante felicidade. Outros estão felizes como passarinhos, encontraram seus parceiros e convivem com suas igualdades e diferenças. Outros estão sozinhos, mas se ajustaram à situação e estão confortáveis com ela.

Mas para quem está buscando um parceiro ou está encontrando dificuldade no relacionamento, a coisa pega. Pode haver muito sofrimento, muitas lágrimas porque é o mundo da água, o do swadhisthana chakra. Ele se situa no baixo abdômen e é responsável pelo aparelho reprodutivo no plano físico e pelas relações aos pares no plano psicológico.

Então, se você está se encaixando nestas situações, alguma práticas podem ajudar a equilibrar o segundo chakra. Ele pode estar sem energia ou com a energia circulando dentro dele, sem fluir. É uma influência recíproca entre o que você vive e como o chakra reage. Estas práticas têm suas raízes no Tantra Yoga.

Vamos começar com uma sequencia de movimentos fluidos. Se você tiver uma música com som de água ou uma fonte, será ótimo. É uma prática ativa e leve. Mesmo assim, não faça nada que lhe provoque algum incômodo ou dor.

•Coloque -se de pé, pés alinhados com os quadris, quadril encaixado, costas retas, braços relaxados ao longo do tronco. Queixo ligeiramente abaixado e cabeça no prolongamento da coluna. Os joelhos podem estar ligeiramente dobrados. Os dedos dos pés estão abertos para dar conforto e segurança.

•Aquiete-se. Feche os olhos. Observe sua respiração natural. Agora respire profundamente, percebendo seu abdômen dilatar na inspiração e se recolher na expiração. Faça 5 respirações. A respiração é nasal e abdominal.

•Agora comece fazendo movimentos circulatórios conectados com a respiração. Lembre-se: quando o movimento é para cima, você inspira, quando desce, você expira. Começa girando a cabeça inspirando até a altura da nuca e expirando quando se dirige ao queixo 3 vezes para cada lado. A respiração e nasal.

•Agora os ombros. Movimentos circulatórios sempre conectados com a respiração, para a frente e para trás. 3 vezes para cada lado.

•Afaste um pouco os pés. Inspire, e ao expirar, incline o corpo para um lado, deixando o braço escorregar pela perna. Inspire voltando para a posição inicial e faça para o outro lado, 3 vezes para cada lado.

•Agora imagine um oito deitado. Coloque as mãos na altura dos quadris e percorra o símbolo do infinito( oito deitado)com seu quadril. A ideia é fazer com que seu quadril se mova. Então, leve um quadril à frente e comece fazendo o desenho do jeito que puder. Depois inverta. Faça três vezes para cada lado.

•Agora leve uma perna a frente, dobrada, pé com calcanhar levantado. Faça círculos com o joelho, 3 vezes para cada lado. Faça com a outra perna. Conecte-se com a respiração!

•Agora erga os calcanhares e abaixe, movimente os pés. Faça círculos com os tornozelos e com os pés.

•Agora volte a posição inicial de pé. Feche os olhos e observe-se.

Repita esta prática por algumas vezes.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A verdadeira Riqueza

Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres.

O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social; o pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.


Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo..

Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:
- E aí, filhão, como foi a viagem para você?
- Muito boa, papai.
- Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?
- Sim pai! Retrucou o filho, pensativamente.
- E o que você aprendeu, com tudo o que viu naquele lugar tão paupérrimo?

O menino respondeu:
- É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro.
Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim.
Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.

Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha.
Nós temos alguns canários em uma gaiola eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!

O filho suspirou e continuou:
- E além do mais papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto que nós em casa, sentamos à mesa falando de negócios,dólar, eventos sociais, daí comemos, empurramos o prato e pronto!
No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto que ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo,inclusive a nossa visita na casa deles. Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos televisão e dormimos.

Outra coisa, papai, dormi na rede do Tonho, enquanto que ele dormiu no chão, pois não havia uma rede para cada um de nós.
Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulhos, sem nenhum conforto, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.

Conforme o garoto falava, seu pai ficava estupefado, sem graça e envergonhado.
O filho na sua sábia ingenuidade e no seu brilhante desabafo, levantou-se, abraçou o pai e ainda acrescentou:
- Obrigado papai, por me haver mostrado o quanto nós somos pobres!



MORAL DA HISTÓRIA:
Não é o que você tem, onde está ou o que faz, que irá determinar a sua felicidade; mas o que você pensa sobre isto! Tudo o que você tem, depende da maneira como você olha, da maneira como você valoriza. Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, então... Você tem tudo!

Fonte desconhecida.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Elogie do jeito certo as crianças


Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante[1]. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.

O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta que você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!” ... e outros elogios à capacidade de cada criança.

O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!” ... e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.

Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.
As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.

A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”.


As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obterem a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.

No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.

Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “parabéns meu filho por ter dito a verdade apesar de estar com medo... você é ético”, “filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram... você é solidária”, “isso mesmo filho, deixar seu primo brincar com seu videogame foi muito legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.


Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é amor”, “acho você muito esperto meu filho”, “Como você é charmoso”, “que cabelo lindo”, “seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.


Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil.

Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.
Marcos Meier é mestre em Educação, psicólogo, professor de Matemática e especialista na teoria da Mediação da Aprendizagem em Jerusalém, Israel. Seus livros são encontrados na loja virtual www.kapok.com.br .
http://www.marcosmeier.com.br

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Despertando a Vibração Índigo em Nós


Uma vez que nos conectamos com a informação sobre o tema índigo e descobrimos que muitas das crianças que nos rodeiam tem estas características, qual é o próximo passo que devemos dar?
Para poder construir uma ponte entre elas e nós de forma exitosa, devemos considerar o verdadeiro significado e função da existência das Crianças Índigo em nossa vida e no planeta.

Essencialmente, a presença destas crianças nos oferece um espelho que nos reflete as capacidades adormecidas que temos em nosso interior. Um potencial que está ali para que deles façamos uso…
Podemos aprender muito de alguém que caminhou pela Terra muito mais tempo que nós; no entanto, há ainda muito mais que podemos compreender através de uma criança.

Estas crianças estão aqui para permitir-nos descobrir nossa própria Vibração Índigo. A pergunta que nos surge é: como podemos fazer para ativar esta energia em nós mesmos?

Nas palavras de Nina Llinares:

“Todos temos a POSSIBILIDADE de ser potencialmente Índigo. A frequência esta aí; tudo depende do nível de abertura a mudança que cada um de nós esteja disposto a assimilar. A Frequência Índigo está a nossa disposição para que a integremos em nossas vidas.
Tenhas a idade que tiver, quanto maior for tua abertura de consciência, quanto maior seja tua capacidade para desenvolver a certeza de Tua Verdade, quanto mais confie nas qualidades de teu hemisfério direito… melhor integrarás a Frequência Índigo e contribuirás para a mudança de frequência deste plano e deste planeta.
Para isso é necessário estar bem enraizado, com os pés sobre a Terra. Isso significa estar presente, aqui e agora”.

Joaquim é uma criança de três anos que vive em “La Cumbre”, na província de Córdoba, Argentina. Um dia disse ao pai que queria estar com ele. No mesmo instante, o pai o levantou nos braços, mas continuou abstraído em suas próprias preocupações. Então, o menino voltou a insistir que queria estar com ele. E o pai lhe respondeu: ‘Mas, estou aqui com você, e te tenho em meus braços’. O menino então lhe respondeu: ‘Sim, mas quero que esteja comigo’.


Este exemplo nos permite tomar consciência de que muitas vezes estamos aparentemente presentes, mas não de forma integra e verdadeira. As crianças que tem um alto grau perceptivo e nos mostram permanentemente. Muitas vezes com suas ações nos chamam a atenção sobre este ponto.
Carmen Ormeño como Adulta Índigo, nos propõe estes exercícios de sua própria experiência:

“Sentiste alguma vez que a sensação de estás flutuando? E que caminhar é pesado? E que os horários são dificílimos de cumprir? E que a distancia pode realmente ser somente uma ilusão? Proponho-lhes alguns exercícios para manter-se ativo ‘na Terra’. O ar é o ascensor da alma”.

1- Respiração
É fundamental para destravar o corpo e tomar consciência do fluxo de ar. Há centenas de exercícios, mas acredito que se estão acompanhados de imagem o resultado é melhor. Não acredito que, para que alguém que esteja sobre excitado relaxe, seja necessário dizê-lo. Principalmente se está com medo ou receio; é pior, trará mais medo, ainda que aparentemente em uma camada muscular superficial possa afrouxar-se ou controle um pouco a sua agitação.
É melhor pedir-lhe que te conte sobre experiências agradáveis como seus hobbies nas férias ou suas brincadeiras de infância, que produzirão naturalmente alívio da tensão.


2- Como andar e não cansar-se na tentativa
São úteis as artes marciais enfocadas como imagens e formas do corpo para dirigir a energia, e não para lutar. Mover-se por uma causa e não “porque sim”.
É importante evitar o tédio e o cansaço. Planejar o treinamento como uma forma de autoconhecimento.

3- A imaginação
Todo ato de imaginação é a possibilidade de dar solução a um problema real ou não, e sempre nos colocará em um lugar melhor. Haverá uma nova força que conheceremos, desenvolveremos novas formas de ação e a possibilidade de recuperar nossa conexão com a brincadeira, a inocência e a simplicidade de começar, desenvolver, e finalizar uma ação para que comece outra.
Buscar um bom estímulo (música, uma imagem, um conto, o que seja propício para cada um) e tomar a decisão de empreender uma viagem. Por exemplo: ‘Entro em um castelo encantado… Viajo ao centro da Terra… Transformo-me em uma arvore…!

A ideia é que cada um, ao recorrer à viagem, possa realizar com seu corpo e sua imaginação a maravilhosa empresa de acender os três ‘faróis’ (cabeça, coração e mãos).
Somente é possível fazê-lo se no momento o indivíduo esteja comprometido, ‘solto’, contente, ou simplesmente com a valentia de um viajante que tem sua passagem, mas desconhece o que acontecerá.

O tema é um ponto de partida, um estímulo ao coração; o indivíduo sabe o que é que lhe dá taquicardia e então é aí onde brincará.
Imaginar e pensar são formas diferentes de apreciar a realidade, só que a primeira, também, convida a desfrutar a experiência sem juízo de valores.
Para conseguir sintonizar com a energia das crianças e suas capacidades psíquicas, podemos jogar o seguinte jogo:

Cada um, a seu turno deve pensar uma cor, vê-la com o olho da mente e sentir essa cor no corpo. Pode repetir o nome da cor mentalmente. Depois, deve enviar tudo o que sente, vê, escuta e cheira sobre esta cor ao terceiro olho (o ponto ente os olhos) do companheiro, e ao centro cardíaco. O companheiro sintoniza com a cor através de seus sentidos. Devem permitir que o receptor compartilhe o que captou da cor que lhe enviaram e depois diga que cor era.

Isso pode levar um tempo de prática, porem pode estar seguros de que vão se divertir. Também se pode fazer com animais, jogos, palavras e formas.
Barbra Gilman é uma terapeuta que se dedica a ajudar aos pais a curar as feridas de sua própria infância. Sugere algumas perguntas e técnicas que podem ajudar a melhorar a relação com nossos filhos. Segundo ela, devemos perguntar-nos:

“Que posso fazer para mudar Minha perspectiva da situação? Que posso fazer para mudar a mim mesmo com relação a esse tema? O que meus filhos estão tentando me ensinar?
Invoca teu filho em tuas meditações e comunica-te com ele. Envolva teu filho com luz branca e o entregue ao bem maior”.

Devemos olhar para nosso interior. Estas crianças vêm para ensinar-nos a integridade: isto não é outra coisa que viver de acordo com a nossa verdade.

1- Aquietar-se

Tranquilizar a mente. Deixar de pensar. A ideia é estar atenta a nossa própria consciência, ao nosso próprio interior. Quando nos acostumamos a aquietar-nos, podemos tranquilizar nosso lar e, como consequência, temos outro espaço interno para perceber o que passa nele.

2- Acreditar

Quanto mais acreditamos em nossa voz interna, mais seremos capazes de receber. Se formos capazes de acreditar em nós podemos acreditar em nossos filhos.

3- Perguntar

Primeiro perguntar e depois permitir-se receber. Dar tempo e espaço para falar com o eu interior. É melhor saber fazer as perguntas corretas que ter as respostas corretas. Qualquer adulto tem respostas. Por isso as crianças perguntam e o fazem com inocência, porem com eficácia, porque essas perguntas lhes permitem aprender. Daí, que nós, os adultos, devemos perguntar mais.

4- Escutar
As mensagens chegam na forma de palavras, símbolos, reações físicas, etc. Escutar nossa voz interior é mais fácil do que acreditamos. Quando aprendemos a conhecer nossas reações interiores e imagens, é provável que aprendamos a ler as atitudes dos outros, sem a mediação da palavra alguma. Saber interpretar o idioma dos gestos ou a linguagem corporal é essencial para a comunicação com as crianças.

5- Confiar

Temos de confiar nos sinais, qualquer que seja a forma com a qual se apresente. Confiança implica fé, certeza. A mesma fé que depositaremos em nossos filhos.
Sarah Wood, ex-professora, fundadora da Rede Índigo (“The Indigo Network”) que na atualidade se dedica a ensinar técnicas de meditação a crianças com problemas de hiperatividade ou com falta de atenção, nos propõe os seguintes passos para ativar a Vibração Índigo em nós:

-Primeiro passo

Primeiro devemos estar ancorados. A Vibração Índigo tem uma frequência muito elevada, que cria grandes movimentos de energia. Quem não está acostumado a esta vibração pode senti-la como um grande fluxo de ondas. Também, como vivemos em um mundo dual, devemos compreender a importância dos opostos. Quanto mais ancorados estivermos, mais fácil será fluir. O jogo de sustentar e soltar é o que cria o portal para a nova vibração.
Enraizar-se é mais fácil e se incrementa com a prática. O segredo está em realizar uma pequena meditação diária (ver a seguir). Se realizarmos este exercício regularmente durante 10 minutos diários, notaremos grandes mudanças na vida cotidiana.

Exercício de Ancoragem

Uma das causas da hiperatividade e da distração é a grande sensibilidade que o índigo tem aos estímulos. Ainda que esta capacidade possa causar confusão e sofrimento, é verdadeiramente um dom. Quando é canalizado de forma adequada, trás harmonia ao desenvolvimento da criança.
Muitas crianças se distraem devido a sua capacidade de captar um fluido continuo e veloz de energia intuitiva. Ensinar as crianças o que podem fazer com esta estimulante informação é a forma mais efetiva de ajudá-los a concentrar-se e encontrar a paz.

Esta visualização pode ajudá-los a conseguir este propósito:
Fechar os olhos, fazer três respirações profundas e imaginar um cordão conectado ao chacra raiz (quer dizer, ao centro de energia que se encontra no cóccix). Este cordão atravessa o solo e chega até o centro do planeta. Pode ser como cada um de nós imaginarmos, sempre que tenha a possibilidade de ser um veículo para que a energia possa trasladar-se. Uma vez que sintam a conexão do cordão com o centro do planeta, imagine partículas de energia saindo de todo o corpo para o chacra raiz. Estas partículas coloridas representam a energia que já não é necessária. Agora solte o cordão, e este se dirigirá ao centro da Terra onde encontrará sua energia complementária e se equilibrará (como já não a necessitamos mais, a mesma vai para onde é necessária).

Também pode ser útil para conciliar o sono, quando necessite encontrar tranquilidade depois de uma atividade intensa ou esteja atrapalhado numa situação frustrante. Também é bom que façam um desenho de si mesmo e o cordão para enraizar-se, para que tome forma real em sua mente.

Muitas crianças tendem a sair ou viajar fora de seus corpos, o que os faz ser muito distraídos e aparentar ter desordens de atenção. Ancorar sua energia no corpo os ajudará a estar no momento presente. Simplesmente, fazer que a criança imagine uma luz branca que descende, começando por sua cabeça e baixando por todo o corpo, pelos braços até a palma das mãos, pelas pernas até a planta dos pés e pela coluna até o cóccix. Fazer com que visualizem tudo descendendo para a Mãe Terra, e que em seguida projetem em forma de raízes como uma árvore.

A informação intuitiva também se manifesta intensamente em sonhos. Por isso, é uma boa ideia incentivar as crianças para que compreendam como os sonhos se relacionam com sua vida. Ter um diário com anotações sobre os sonhos ajuda a recordá-los e principalmente a liberar a informação. Escrever é uma atividade essencial para os Índigo que se encontram em idade escolar, para ajudá-los a concentrar-se e conseguir a paz interior. Expressar através de um diário lhes permite trazer ordem ao caos que lhes produz uma situação exacerbada.

- Segundo passo

É importante que tomemos consciência de nosso próprio sistema de crenças e saber que este dá origem a nossa realidade. Há muitas técnicas para descobrir qual é. Uma opção é o teste muscular e a decodificação da memória celular, que nos dão a possibilidade de descobri-lo e modificá-lo.
Devemos refletir sobre as escolhas e decisões que tomamos em nossa vida, tanto sobre nós como sobre nossa atitude com relação aos demais. Também, quem ou o que teve influencia nestas decisões. Constantemente tomamos informação de outras fontes, mas somos nós os que ao final criamos nossas próprias crenças. Não obstante, necessitamos aprender a pensar de forma independente para fortalecer nossa Vibração Índigo.

- Terceiro passo
Ao deixar ir todas as crenças, a verdade surgirá por acréscimo. Devemos descobrir nossos apegos e tomar consciência de nossas crenças, e depois ver o que acontece.

- Quarto passo
Agora que estamos no caminho para liberar todas as crenças que nos limitam, temos que evitar adquirir novas. Esta prática fecha o circulo do Fenômeno Índigo. Por definição, uma Criança Índigo tem a capacidade de elevar-se por sobre os condicionamentos sociais. Em outras palavras, os seres (tanto crianças como adultos) que carregam esta frequência são capazes de estabelecer crenças baseadas na sabedoria interna, em oposição as circunstancias externas. Que aconteceria se soubéssemos que tudo o que fazemos é correto porque está de acordo com nosso coração?

Esta é a capacidade mais poderosa que podemos experimentar nesta era. As Crianças Índigo produzem em nós uma revolução interna, que lentamente vai se introduzindo na sociedade.
Eles estão aqui porque nós manifestamos. E o fizemos porque queremos conhecer a parte de nós mesmos que está em ressonância com a natureza, que quer comunicar-se de “coração a coração”, e liberar-se de um sistema que escondeu o verdadeiro propósito pelo qual viemos a Terra.

Patricia Skurck especialista em biologia molecular e mãe de duas crianças com características índigo, compartilha conosco sua experiência:

“Até nascer meu segundo filho, eu sabia matemática simples: 2 + 2 sempre teve como resultado 4. Dentro deste esquema minha vida como mãe era quase uma panaceia. Mas como a natureza é sábia, e as vezes aparentemente um pouquinho cruel, talvez para os ensinamentos, nasceu meu segundo filho…

Este pequeno, como não poderia prever, me exige, desde então e a cada dia, revisar quanto somam 2 + 2, agora que minhas certezas são relativas e portanto, não mais resultam.
‘ Doutor, meu bebê não dorme, não sei o que se passa’, digo preocupada, expectante, e muito cansada. Estou buscando ajuda, respostas, orientação. Não as encontro. Seu sistema imunológico, muito excitado, me chamava à atenção. Gânglios muito grandes, quase todo o tempo de sua vida. Muita vitalidade e bom humor, mas durante pouquíssimos meses, pois seu organismo vivia em alerta imunológica, quer dizer, defendendo-se de forma aumentada contra vírus, bactérias e demais substancias do ambiente, ao que era muito sensível.

Pedia-me que tirasse as etiquetas das roupas, desde que tinha um ano. Reagia a picadas de mosquitos domésticos tão amplamente que ficava uma cicatriz de tecido necrótico por semanas. Otite média serosa crônica, picadas, choro.

O pediatra, de orientação formal, opta por fármacos moduladores de resposta imune, antibióticos preventivos, mas eu não vejo mudanças. Talvez alguns de vocês, em especial as mamães, tenham percebido com que frequência muitos profissionais de saúde conferem uma característica observada em uma criança à quantidade ou qualidade de afeto que sua mamãe sente por ele.

Tem aqui um ponto interessante, que me remete a uma reflexão a parte. Suponhamos por um momento que isto esteja certo e também suponhamos que não. Se o pequenino está sofrendo e algo de sua mãe é uma possível causa, por que diagnosticar e medicar a criança?
Neste caso, o foco de atenção apontaria a assistência à mamãe, ou convenientemente seria de esperar uma atenção conjunta, que ajude a recuperar e afiançar o vínculo natural mãe-filho.
‘Doutor, consulto-o por meu filho porque no Jardim de Infância ele não fala e em casa fala pouco, só quando quer. ’
Tomo a primeira decisão pessoal. Saio da medicina de fármaco e começo a tratá-lo com homeopatia.

Em 20 dias de tratamento, seus ouvidos se curam, começam a ceder os gânglios aumentados de tamanho, e eu começo a respirar um pouco mais tranquila. Resultado: isso é o que busco, mais alem do conhecimento que tenha dos princípios e das diferentes disciplinas médicas. Eu preciso de resultados.
E começo assim uma longa e penosa busca por ‘especialistas’, tanto dentro das visões ortodoxas como das medicinas naturais ou alternativas. O problema da fala se aprofunda ainda mais e seu comportamento se torna incontrolável para ele mesmo. Dizia-me: ‘Mamãe, vamos para casa’, e se fechava em si mesmo. ‘Para casa?’ me perguntava. ‘Qual casa?’

Isolada, muitas vezes hipersensibilizada, sigo sem guia externo para soluções mais profundas. Notava que muitos estímulos do ambiente externo, tais como sons elétricos de jogos, aglomerações de pessoas, ambientes muito grandes e fechados como cinemas e circos, alteravam meu filho. Não conseguia expressar-se verbalmente, mas começava a atuar agressivamente. De alguma maneira, recebia mais variedade de estímulos, ou de forma aumentada. A única certeza que eu tinha era de que ele estava sofrendo.

E tomo a segunda decisão pessoal: se este mundo é um lugar muito agressivo para meu filhinho, então, a tanto sofrimento resolvi contrabalançar com muitíssimo prazer. De que ele mais gosta? A água. E vamos juntos.

A piscina é para recrear-se, nada de técnica de natação, só brincadeira. Ali descubro que ele não tem pressa e é atento a tudo. Nadador nato salta do trampolim sem medo algum. Vou como baleia lenta e vejo que meu filhote me segue. Somos marinhos, somos do mar.
Ele recupera o sorriso plenamente.

Porem, de vez em quando volto a escutar o mesmo pedido: ‘Mamãe, vamos para casa’. Neste caminho de re-encontro com a alegria e o prazer, se sobrepõem vários diagnósticos presumíveis, vários rótulos precisos. Não há causas conhecidas para estes diagnósticos, mas é assim que muitas instituições que se dedicam a atender a ‘estas crianças’, os denomina. Como muitas suposições se tomam como fatos, esta posição é-me pouco profissional. Sou cientista, e sei que a ciência não fornece certezas. É melhor então duvidar.

Durante anos trabalhei dentro do sistema de saúde como paramédica, em hospitais públicos e privados, em Buenos Aires, particularmente com crianças. Tive a oportunidade de licenciar-me em Ciências Biológicas, na área de Genética Molecular e biotecnologia, e este caminho de informação e experiência laboral tem me fornecido a massa de minha torta pessoal, mas sem assar.

‘Ele não tem problemas, faz o que quer. O problema, somos nós porque queremos que faça outra coisa’, comenta o avô, observador e sábio. Secretamente me pergunto como será fazer somente o que quero. ‘Uma criança Índigo? Como é isso?’

E a massa da torta começa a assar. As leituras me oferecem um angulo a mais de observação; há mais do que eu posso conseguir ver. Outra vez penso em sua vida completa, desde o nascimento, e a história de seus quatro anos de vida adquire uma perspectiva diferente. Cada dia que passa, sou mais observadora. Descubro assim outra fita grossa do laço, mais alem das palavras. Meu filho lê minhas emoções.

‘Não chore mamãe’, me dizia uma e outra vez, quando estava indignada. Repetia esta frase ate que efetivamente a emoção me surgia, e eu começava a chorar. Fui me deixando guiar por suas frases aparentemente incoerentes, descobrindo qual era o verdadeiro motivo de sua raiva, e muitas de minhas tristezas se foram com minhas lágrimas.

Simular alegria ou segurança, não é fácil, muito menos frente a um “técnico especialista em radiografia sensitiva”. O fundo é o que conta e a superfície é mera decoração. Vou compreendendo passo a passo o que significa ser autentico.

‘Mamãe, que significa ser mamãe? Não, não me abrace, assim não, diga-me com palavras’, disse-me meu filho maior. Não tenho descanso. Tenho que encontrar minha síntese pessoal para esta resposta.

Porventura, não conheço outra forma de aprender a viver que não seja fazendo, assim como aprender a caminhar: passos acertados e passos equivocados. Com três anos, meu filhinho monta quebra-cabeça de 60 peças… e ao contrario: a imagem fica para baixo. Como faz? Ele está com um psicoterapeuta ortodoxo, que não tem nenhuma explicação para isto, mas tampouco a busca.

Repentinamente, aos 4 anos, como que fazendo um trabalho comigo, começa a apertar certos pontos de meu corpo, sistematicamente. Sempre os mesmos: na frente, um ponto na cabeça, outro em meu peito. Tudo sem palavras, somente com a pressão de seu dedinho. Decido praticar Reiki, e logo trato de aplicar-lhe enquanto dorme, mas descubro que percebe algo e desperta. Acredito que as qualidades vibratórias naturais que possui, são mais curadoras que as que eu posso canalizar.

Resolvo amplificar meu mundo de percepção; procuro aproximar-me do seu. Desde então, temos um melhor vínculo e compreendo muito mais seu mundo, porque também é o meu. De modo que vou mudando meu próprio eixo individual.
‘Senhora, seu filho sofre de um transtorno de desenvolvimento’! ‘Senhora, seu filho tem ADHD.’ ‘Senhora, seu filho está contaminado com metais pesados’. Senhora, seu filho precisa…’

São muitos os caminhos que se abrem a partir deste ponto, não sei qual escolher. Sigo, sobretudo com a alegria, sempre a brincadeira, e juntos. A percepção do entorno pode ser ameaçador; mas ele e eu somos aliados. Chegará o momento em que poderemos cortar nosso cordão, é preciso chegar à casa, também na Terra. E, um belo dia, poderei compreender profundamente o que significa para meu filhinho, aquilo de ir para casa.
E digo as palavras mágicas sinceras: ‘Filho, a mim também me custa estar aqui, mas esta também é nossa casa’.

Desde então, estamos em vias paralelas, mas pouco a pouco, ambos fazemos o céu que precisamos trazer para cá. Parece que aprendi a lição. Pois a sugestão de voltar para casa não se repetiu desde então. Eu digo que está absolutamente certo, e seria maravilhoso se meu filho tivesse tudo o que precisa. Em primeiro lugar ele precisa mais do que ninguém que o amemos, o aceitemos como um ser humano único, com um nome próprio que é permanente, porque os diagnósticos passam.

Necessita de um mundo onde não haja contaminação ambiental, assim como todos nós. Necessita de pessoas que não o trate de enquadrar em algum nível de conhecimento fixo, porque a natureza é mais sábia que qualquer um de nós individualmente. Todos nós estamos sendo movidos por forças maiores que nossa compreensão teórica e vivencial. A ordem está no conjunto.

Segundo meu ponto de apreciação desse conjunto, hoje estamos dentro de uma crise evolutiva, quer dizer, estamos sendo forçados a encontrar um novo equilíbrio, que tem expressão nos vínculos interpessoais, e por extensão nas estruturas sociais: família, escola; sociedade. Assim também, no mundo orgânico, o estado de equilíbrio que chamamos saúde, está se movendo. Ser mais sensível implica captar com maior amplitude o estado de desordem que impera.

E o que fazemos nós, os país, com crianças que percebem mais que nós? Esta é uma decisão pessoal com muitas implicações, tanto para a vida das crianças como para a dos pais. Se acompanharmos a individualidade de cada filho, reconheceremos em nós muitas crenças pessoais que teremos que modificar para dar a eles a oportunidade de expressar sua natureza.


A “Criança Nova” dirá: Meus Pais, eu sou em vocês, e vocês são em mim, para trazer renovação ao mundo caduco, e o mundo da hora “doce” será.

Fonte: extraido do livro NIÑOS ÍNDIGO Nuevos seres para una nueva Tierra - Sandra Aisenberg - Eduardo Melamud

Tradução: sandraferris@globo.com