segunda-feira, 31 de maio de 2010

O Segredo



O Segredo Além do Segredo

O Segredo trata de ver as coisas de uma maneira diferente. Mudar completamente o seu modo de pensar e de se relacionar com seus desejos. O que você realmente quer na sua vida? Quais são os seus objetivos?


Você pode construir o seu próprio destino.


Sobre o quê você anda pensando a maior parte do tempo? Será que está usando bem a capacidade que sua mente tem de atrair vibrações iguais às que você produz? Você sabe o que anda atraindo ultimamente?


"Todos os seus desejos se transformam realidade


Por que precisamos de exercícios mentais?

Porque nossa negatividade, infelizmente, acaba nos tirando de foco. Quando algo desagradável acontece, se não estivermos atentos, acabamos atrapalhando o processo de realizações que o Universo programa para nós. Teriamos uma grande resistência através de nossos sentimentos e pensamentos ruins. Por isso, precisamos exercitar todos os bons aspectos, os sentimentos bons, os pensamentos positivos e sempre otimistas. Claro que não é fácil, e para isso existem estes exercícios para que, de uma maneira prática, você consiga mudar sua vibração num momento de tristeza, ou aproveitar um bom momento e torná-lo ainda maior, deixando mais próximo seus sonhos de se tornarem realidades concretizadas pela Lei da Atração.


Aproveite este momento

Pare um pouco, e, antes de tudo, relaxe.
Agora, concentre-se no que você vê ao seu redor.
Perceba cada detalhe, cada pequeno detalhe. As cores, as texturas, as formas. Agora imagine o caminho que essas coisas levaram para chegarem até onde está você, para lhe ajudarem de alguma maneira.
Perceba como tudo tem pontos positivos e negativos. Mas coloque o seu foco nos pontos positivos: Se for um objeto, pense nas boas utilidades que ele pode lhe oferecer; na qualidade, ou simplesmente no trabalho que foi realizado para que ele pudesse chegar até você.


Evite falar mal de outras pessoas. Foque-se nos pontos positivos de tudo que está ao seu redor.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Visões do Futuro com Brain Weiss


Brian Weiss, pioneiro na terapia
de vidas passadas, fala agora de
viagens a séculos à frente


Rita Moraes

Há 24 anos, ele enfrentou a comunidade acadêmica ao dizer que seus pacientes relatavam vivências de outras vidas. Psiquiatra formado pela Columbia University e pela Yale Medical School, nos Estados Unidos, disseminou o método de terapia de vidas passadas em todo o mundo, escreveu livros e virou best-seller com Muitas vidas, muitos mestres, de 1992. Esta semana, em sua quarta visita ao Brasil, onde já vendeu mais de um milhão de livros, Brian Weiss, 61 anos, lançou Muitas vidas, uma só alma (Edit. Sextante, 208 págs., R$ 19,90), título no qual defende outra controvérsia – a possibilidade de ir ao futuro. Ele provoca: “Os físicos falam sobre universos paralelos. O século XXII pode estar acontecendo agora, assim como o XVII. Por que não seria possível?”

ISTOÉ – Há ainda resistências contra a terapia de vidas passadas (TVP).
Qual a reação à idéia de ir ao futuro?
Brian Weiss – Psiquiatras e acadêmicos que rejeitam a idéia não a conhecem. Digo a eles: tentem. Há pacientes que impressionam pelos detalhes. Alguns falam línguas que desconhecem. Nos EUA, um terço das pessoas acredita em reencarnação. No Brasil, pelo menos 50% da população também crê. O futuro é estudado pela física quântica. Os físicos falam sobre universos paralelos. Fiz uma pesquisa com pessoas que têm sonhos precognitivos e que tiveram experiências de quase morte. Os sonhos sobre acidentes ou doenças as ajudam a se prevenir e a tentar mudar o futuro. Se há quem sonhe com o futuro, por que as pessoas sob hipnose não poderiam vê-lo?

ISTOÉ – E as teorias de Carl Jung (psiquiatra suíço, 1875-1961) sobre a existência de inconsciente coletivo?
Weiss – As lembranças são muito específicas. Não falam de um grupo de pessoas, mas do sofrimento físico, de doenças e ferimentos, e das emoções, alegrias e tristezas, de uma em especial.

ISTOÉ – Como se dá a progressão?
Weiss – A técnica é a mesma da regressão. Coloco a pessoa num estado profundo de relaxamento, sob hipnose.

ISTOÉ – Em seu livro, o sr. fala de três situações futuras: daqui a 100/200 anos, que mostra um mundo populoso, muita poluição e aquecimento global; outra, entre 300 e 600 anos, de um mundo semidestruído, e outra, paradisíaca, daqui a mil anos. Não seriam apenas reflexos do desejo e crenças das pessoas?
Weiss – Faço pesquisa com grupos de pessoas que foram levadas para determinados anos, 2150, 2500 e 3000, e há consenso sobre o que vêem. Sete mil já participaram. Por que tantos dão a mesma informação? E essas pessoas se sentem mais felizes, melhoram sua saúde e seus relacionamentos e tomam decisões mais acertadas. Como médico e terapeuta, é o que me interessa.

ISTOÉ – Há pesquisas que indicam que na TVP, a parte do cérebro ativada é a que se refere a memórias, e não à elaboração, o que seria uma “prova” de veracidade. E na progressão, como uma pessoa pode relatar uma vivência que ainda não teve?
Weiss – Podemos ter memórias do futuro, porque o tempo pode não existir do jeito que pensamos. Talvez o passado e o futuro sejam paralelos, simultâneos. O século XXII pode estar acontecendo agora, assim como o XVII.

ISTOÉ – Todas as pessoas podem fazer esse tipo de terapia? Crianças, adolescentes, deprimidos?
Weiss – Sim. Adolescentes regridem facilmente e crianças mais ainda. O importante é que o terapeuta tenha boa experiência e integre as memórias ao tratamento. Não basta ter a lembrança para se curar. Se o deprimido não consegue se concentrar, deve tomar medicamentos e tentar. A maioria dos sintomas físicos ou mentais melhoram. É muito seguro.

ISTOÉ – Nessas terapias, mães, pais e irmãos aparecem em outras vidas como maridos e namorados. As pessoas lidam bem com isso?
Weiss – Reconhecer pessoas no passado ou no futuro é muito comum. Nós trocamos de corpo, de país, de religião para aprender sobre todos os lados. É o propósito da vida. O que sentimos é amor, não há nada de incestuoso, de negativo. As pessoas estão conectadas, viajam juntas para aprender.

ISTOÉ – Qual o intervalo entre vidas?
Weiss – Pode ser de uma semana ou de um século, depende da necessidade. Pessoas que morrem violentamente costumam voltar logo porque as lições continuam lá. Eu morri em 1942 ou 1943 na Tchecoslováquia e nasci em 1944. Na Suécia, um médico pesquisou pessoas que na regressão se viram como vítimas na Segunda Guerra. Elas lembraram de nomes e números tatuados em seus braços que bateram com os registros de guerra. Quando me viu, ele me
disse, chocado: “Eu morri com você.” Ele me reconheceu.

ISTOÉ – Por que esquecemos das vidas passadas?
Weiss – Várias culturas acreditam que esquecer é uma forma de proteção. Acho que cada vida é um novo teste para saber se o aprendizado já faz parte de nossa natureza, se está no coração e não só na mente. A Terra é a escola, onde temos que aprender a não-violência, a compaixão, a paciência, a amorosidade.

ISTOÉ – Podemos acertar numa vida e errar numa posterior?
Weiss – Temos o livre-arbítrio e o destino, os dois coexistem. O destino é o plano para uma existência, mas o livre-arbítrio lhe permite escolher o que quer fazer. Por exemplo, há planos de você viver com uma pessoa, você decide não cumpri-los. Pode ter uma vida produtiva, mas, se naquele compromisso falhou, procurará outra oportunidade para cumpri-lo. O importante é que nunca morremos e progredimos sempre.

Fonte: http://www.terra.com.br/istoe/1885/comportamento/1885_visoes_do_futuro
pubicado em 03 de novembro 2009.

terça-feira, 18 de maio de 2010

O que é regressão ?

Quando pensamos em regressão, várias perguntas brotam em nossa mente:

O que é regressão ?
Regressão é a busca, em seus arquivos de memória, de situações traumáticas que vivem em nosso inconsciente, dando origem a distúrbio físico ou comportamento emocional inadequado que a pessoa tende a repetir mesmo que, conscientemente, não o deseje.

Porque regressão ?
Por que nela não há somente a lembrança do fato traumático mas, principalmente, a sua vivência, que é a maneira mais efetiva de conseguirmos modificar as gravações que dele derivam e nos acompanham, dificultando o nosso desenvolvimento.

Para que regressão ?
Para buscar estas situações primárias que, uma vez conscientizadas e vivenciadas, perdem sua intensidade de atuação sobre o indivíduo. Para que a pessoa possa se liberar das conseqüências desagradáveis resultantes desta situação traumática original.
Todo comportamento inadequado, seja ele físico (doença psicossomática) ou emocional é resultante de uma defesa estruturada realizada sem o concurso da razão. O objetivo é fazer com que o indivíduo possa ser livre para escolher racionalmente o comportamento que realmente lhe convém.

Quando fazer regressão ?
Sempre que detectamos, em nós, comportamentos repetitivos indesejáveis, sem causa lógica, que se impõe de uma maneira praticamente incontrolável, assim como: medo, irritabilidade, dificuldade de desempenho diante de situações específicas, etc.